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Economia

Um ano após privatização da Refinaria de Manaus, Norte paga mais caro por combustível

Redação
Atualizado em 2023/12/06 at 12:04 AM
Redação 2 anos atrás
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Refinaria de Manaus faz um ano de privatização
Refinaria Isaac Sabbá (Reman), em Manaus, foi vendida pela Petrobras para a empresa Atem. (Foto: Divulgação/Petrobras)
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Em primeiro de dezembro de 2022, a Refinaria Isaac Sabbá (Reman) deixou de ser uma unidade da Petrobras e passou a ser operada pela ATEM, que a rebatizou como Refinaria de Manaus (REAM). A venda da única refinaria da região Norte foi parte do plano, parcialmente executado, de vender metade do parque de refino da estatal para a iniciativa privada, dentro do acordo feito com o CADE a fim de “descentralizar” o mercado de combustíveis.

Mas um ano depois o resultado prático desta privatização não foi nem um pouco positivo para o consumidor final, e tornou-se sem dúvidas a pior de todas as privatizações da Petrobras.

Antes de mais nada, é importante lembrarmos que a REAM é a única refinaria de toda a região Norte, e só há uma forma de concorrer com ela: trazendo produto de outra região do Brasil ou importando do exterior. Bem, o primeiro caso faz pouco sentido, já que a Petrobras produz menos do que o Sul, Sudeste e Nordeste consomem em combustível.

Por sua vez, as refinarias privadas vendem basicamente para os seus próprios estados ou no máximo para seus vizinhos. Ou seja, a privatização ao invés de gerar “concorrência” no mercado, argumento do CADE para defender as privatizações das refinarias, criou um monopólio regional.

Como resultado disto, desde o início da sua operação privada, a REAM vendeu gasolina 6,7% mais cara do que a Petrobras e diesel 8,1% acima. Quando era estatal, a refinaria tinha a gasolina 2%, em média, mais barata e o diesel com preço 1,3% menor.

Os preços da Refinaria de Manaus ultrapassam inclusive o preço de paridade de importação da região, ou seja, trazer gasolina e diesel do exterior, pagando todos os custos de importação, está mais barato do que comprar da refinaria. Segundo cálculos feitos a partir dos dados da ANP, a gasolina e o diesel da refinaria ultrapassaram os internacionais em 8,5% e 6,2%, respectivamente.

Mas a maior das distorções é, sem dúvida, no preço do gás de cozinha. O GLP da Ream foi em média 41% mais caro do que o vendido pela Petrobras. Ao longo de novembro de 2023, esse número chegou a 72%, a maior diferença desde a privatização. E isso é bastante preocupante tendo em vista que em 2022 o alto preço desse combustível levou o Brasil ao maior consumo de lenha dos últimos 13 anos.

Com a entrega deste monopólio privado regional no Norte, onde a estrutura logística é muito mais complexa, o resultado não poderia ser outro que não a elevação de preços. Com isto, a população da região foi condenada a pagar para sempre preços mais altos do que no restante do país. Por isto defendemos que não há outra saída senão a reestatização da refinaria.

A privatização não deu certo, gerou os piores resultados possíveis. É urgente que a conta desta privatização não seja, mais uma vez, paga pelo povo.

Do Brasil de Fato

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Termos Combustível, privatização, refinaria
Redação 06/12/2023 05/12/2023
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Por Redação
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