A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), divulga, nesta sexta-feira (12/08), orientações sobre Monkeypox para a população. A doença que apresenta registro de casos com transmissão comunitária no Estado e um comunicado de risco sobre o novo cenário está disponível em: https://bit.ly/3C2sovc.
A diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, destaca que as orientações são voltadas para a população e para a rede pública e privada de saúde. “Considerando que o Amazonas apresenta casos de pacientes que adquiriram a doença no estado, a FVS-RCP alerta para a importância das pessoas se prevenirem da doença, contribuindo com o controle que já é realizado pelo estado”, destaca.
Tatyana acrescenta, ainda, que a FVS-RCP monitora o cenário epidemiológico de Monkeypox diariamente, por meio do Centro de Operações Estratégicos (COE) instalado na instituição, que atua em articulação com o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Amazonas (CIEVS-AM), com o de Manaus (CIEVS-Manaus) e demais núcleos de vigilância em saúde municipais.
“Estamos em constante monitoramento. Então, conforme nova definição de caso suspeito de Monkeypox, qualquer lesão na pele, que apareça de repente, é preciso procurar um serviço de saúde para avaliação médica”, acrescenta a diretora-presidente da FVS-RCP.
Assistência à saúde
A secretária executiva de Assistência da Capital, da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), Mônica Melo, destaca que a Fundação de Medicina Tropical – Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) é a unidade de referência do Estado para atendimento de pacientes que apresentam sinais e sintomas da Monkeypox. No entanto, toda a rede de saúde está sensível para o atendimento de casos suspeitos.
“Havendo um aumento de demanda, nós temos uma rede sensível também para acolher e prestar os serviços necessários a esses usuários. Nós temos serviço e unidade de pronto atendimento, hospitais, pronto-socorro adultos e pediátricos, e maternidades preparadas, para atendimento”, afirma a secretária.
Medidas para a rede de saúde
Uma nota técnica da SES-AM e FVS-RCP, em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde de Manaus (Semsa-Manaus), traz orientações e medidas de vigilância, prevenção e controle de Monkeypox no Amazonas para a rede pública e privada de saúde. O documento está disponível em: https://bit.ly/3bPDjxB.
A nota traz especificidades técnicas sobre definição de caso, fluxo de amostras laboratoriais, prevenção e controle para os serviços de saúde com identificação de casos, rastreio de contatos e medidas de precaução no ambiente hospitalar, rede de referência assistencial, isolamento domiciliar e fluxo para investigação laboratorial de casos suspeitos.
Orientações para a população
O comunicado de risco nº 12/2022 traz informações para a população sobre como se prevenir contra a Monkeypox:
- Evitar parcerias sexuais anônimas;
- No caso do aparecimento de lesões características de Monkeypox, ou diagnóstico confirmado, comunicar as suas parcerias sexuais dos últimos 21 dias, para realização de autoexame;
- Os casos suspeitos de Monkeypox devem utilizar máscara e roupas cobrindo as lesões;
- Higienizar as mãos frequentemente;
- Não compartilhar alimentos, objetos de uso pessoal, talheres, roupas ou roupas de cama;
- Buscar um serviço de saúde nos casos de aparecimento de lesões (bolhas) ou feridas.
A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), divulga, nesta sexta-feira (12/08), orientações sobre Monkeypox para a população. A doença que apresenta registro de casos com transmissão comunitária no Estado e um comunicado de risco sobre o novo cenário está disponível em: https://bit.ly/3C2sovc.
A diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, destaca que as orientações são voltadas para a população e para a rede pública e privada de saúde. “Considerando que o Amazonas apresenta casos de pacientes que adquiriram a doença no estado, a FVS-RCP alerta para a importância das pessoas se prevenirem da doença, contribuindo com o controle que já é realizado pelo estado”, destaca.
Tatyana acrescenta, ainda, que a FVS-RCP monitora o cenário epidemiológico de Monkeypox diariamente, por meio do Centro de Operações Estratégicos (COE) instalado na instituição, que atua em articulação com o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Amazonas (CIEVS-AM), com o de Manaus (CIEVS-Manaus) e demais núcleos de vigilância em saúde municipais.
“Estamos em constante monitoramento. Então, conforme nova definição de caso suspeito de Monkeypox, qualquer lesão na pele, que apareça de repente, é preciso procurar um serviço de saúde para avaliação médica”, acrescenta a diretora-presidente da FVS-RCP.
Assistência à saúde
A secretária executiva de Assistência da Capital, da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), Mônica Melo, destaca que a Fundação de Medicina Tropical – Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) é a unidade de referência do Estado para atendimento de pacientes que apresentam sinais e sintomas da Monkeypox. No entanto, toda a rede de saúde está sensível para o atendimento de casos suspeitos.
“Havendo um aumento de demanda, nós temos uma rede sensível também para acolher e prestar os serviços necessários a esses usuários. Nós temos serviço e unidade de pronto atendimento, hospitais, pronto-socorro adultos e pediátricos, e maternidades preparadas, para atendimento”, afirma a secretária.
Medidas para a rede de saúde
Uma nota técnica da SES-AM e FVS-RCP, em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde de Manaus (Semsa-Manaus), traz orientações e medidas de vigilância, prevenção e controle de Monkeypox no Amazonas para a rede pública e privada de saúde. O documento está disponível em: https://bit.ly/3bPDjxB.
A nota traz especificidades técnicas sobre definição de caso, fluxo de amostras laboratoriais, prevenção e controle para os serviços de saúde com identificação de casos, rastreio de contatos e medidas de precaução no ambiente hospitalar, rede de referência assistencial, isolamento domiciliar e fluxo para investigação laboratorial de casos suspeitos.
Orientações para a população
O comunicado de risco nº 12/2022 traz informações para a população sobre como se prevenir contra a Monkeypox:
- Evitar parcerias sexuais anônimas;
- No caso do aparecimento de lesões características de Monkeypox, ou diagnóstico confirmado, comunicar as suas parcerias sexuais dos últimos 21 dias, para realização de autoexame;
- Os casos suspeitos de Monkeypox devem utilizar máscara e roupas cobrindo as lesões;
- Higienizar as mãos frequentemente;
- Não compartilhar alimentos, objetos de uso pessoal, talheres, roupas ou roupas de cama;
- Buscar um serviço de saúde nos casos de aparecimento de lesões (bolhas) ou feridas.