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Cidades

Tacacazeiras podem virar patrimônio imaterial do País

Tabajara Moreno
Atualizado em 2025/10/31 at 4:27 PM
Tabajara Moreno 2 semanas atrás
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Banca de Tacacá da dona Hilda, na Getúlio Vargas,
Banca de Tacacá da dona Hilda, na Getúlio Vargas, ao lado do hotel Plaza, nos anos 80
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Uma proposta do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (CNFCP-Iphan) está em consulta pública até o próximo dia 19 de novembro para recolher informações e sugestões que permitam tornar o ofício de Tacacazeiras da Região Norte o novo item do Patrimônio Artístico Imaterial Nacional. A consulta está aberta no site do Iphan.

A profissão de Tacacazeira está, conforme o memorial que subsidia a consulta, espalhada por quase todos os Estados da Região Norte, com exceção de Tocantins. Em Belém e Rio Branco, por exemplo, o ofício já é considerado patrimônio imaterial dos povos destas cidade. No Congresso Nacional também tramita um projeto de lei, do senador Sérgio Petecão (MDB), para torna a capital acriana a cidade brasileira do Tacacá.

Conforme o CNFCP/IPhan, o ofício da tacacazeira é a prática secular produzir e vender o tacacá, uma iguaria amazônica feita com tucupi, goma de mandioca, camarão seco e jambu. Essa atividade, realizada principalmente por mulheres, é uma importante fonte de renda e tem raízes na culinária indígena, consolidado no final do século XIX e início do século XX, especialmente com a urbanização da Amazônia.

Historicamente a profissão era exercida por mulheres que sustentavam as famílias delas com a renda do tacacá, mas essa realidade mudou nos últimos anos com muitos homens aderindo a prática. A produção envolve o conhecimento sobre o preparo do tacacá, um prato que mistura influências culturais e é feito com ingredientes locais da mandioca.

Em Manaus, o tacacá é uma bebida tradicionalmente consumida a partir do meio da tarde, principalmente em bancas espalhadas pelas ruas e calçadas de vários bairros. A banca mais antiga é a banca da Ivete, localizada na rua Ramos Ferreira, esquina com a Tapajós, no Centro.

Conforme dona Ivete, a banca de tacacá foi criada pela sogra dela, dona Maria, também conhecida como dona Branca, que criou a receita e o modelo de negócio que é seguido até hoje, com o marido dela, Nonato, sendo o responsável pela compra dos insumos e os dois filhos ajudando no atendimento e cobrança.

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Termos patrimônio artístico imaterial, Tacacá, tacacazeiras
Tabajara Moreno 31/10/2025 31/10/2025
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Por Tabajara Moreno
Jornalista amazonense e fundador do site Segundo a Segundo
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