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Economia

Indústria da Informação investiu R$ 1,58 bilhão em P&Di

Tabajara Moreno
Atualizado em 2025/10/14 at 4:26 PM
Tabajara Moreno 2 meses atrás
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As empresas de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) instaladas na Zona Franca de Manaus investiram um total de R$ 1,58 bilhão em atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) na Amazônia Ocidental e no Amapá durante o ano-base de 2024. Os dados preliminares foram apresentados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

No total, 53 empresas do setor registraram faturamento de R$ 46,35 bilhões em 2024. O número é 7% maior em relação ao ano anterior, quando chegou a R$ 41,79 bilhões com 59 empresas operando. Entre 2020 e 2024, a obrigação de investimentos em PD&I acumulou alta de 36%, reforçando a tendência de expansão do setor.

As empresas cumpriram as exigências da “Lei de Informática”, que determina a aplicação de pelo menos 5% do faturamento com a venda dos produtos no mercado interno em projetos de PD&I na Amazônia Ocidental e Amapá. A maioria delas integra o polo eletroeletrônico do Polo Industrial de Manaus (PIM), com destaque para a produção de smartphones, baterias, computadores, monitores de vídeo, teclados, modems, placas de circuito impresso e terminais de transações bancárias e comerciais.

No ano-base de 2024, o maior volume dos investimentos em PD&I dentre as modalidades permitidas concentrou-se nos Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs), que somaram R$ 1,12 bilhão, representando 73,22% do total investido. Na sequência em projetos que responderam por R$ 175,76 milhões o equivalente a 11,47% dos investimentos.

Outros aportes incluíram R$ 90,42 milhões aplicados em Fundos de Investimentos em Participações (FIPs), correspondendo a 5,90%; R$ 80,77 milhões destinados aos Programas Prioritários do Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia (Capda), com 5,27%; e R$ 63,25 milhões depositados no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que representaram 4,13% do total.

No conjunto, as ações de PD&I resultaram na execução de 410 projetos voltados à pesquisa, desenvolvimento tecnológico, inovação, capacitação e formação profissional. Entre os resultados técnicos estão 367 programas de computador com inovação científica ou tecnológica, 350 publicações científicas e tecnológicas em periódicos e eventos revisados por pares, e 185 protótipos desenvolvidos com inovação.

Também foram registrados 130 novos processos e 37 produtos com inovação tecnológica, além de 25 patentes depositadas no Brasil e 7 no exterior. No campo da formação acadêmica, as iniciativas de PD&I contribuíram para a defesa de 22 teses e 18 dissertações, bem como para a capacitação e qualificação de 30.396 profissionais na região.

O superintendente-adjunto de Desenvolvimento e Inovação da Suframa, Waldenir Vieira, ressaltou que os resultados apresentados refletem o amadurecimento do ecossistema de PD&I e o fortalecimento das parcerias entre o setor produtivo, universidades e institutos de ciência e tecnologia. “Estamos avançando para um modelo que não apenas produz bens, mas também gera conhecimento, tecnologia e soluções com impacto real para a Amazônia e para o País”, destacou Vieira.

Para o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, os resultados reforçam o papel da Zona Franca de Manaus na produção de conhecimento e inovação na Amazônia Ocidental e Amapá. “Esses números demonstram que a Zona Franca não é apenas um polo industrial, mas também um importante centro de desenvolvimento tecnológico e formação de capital humano. A inovação é o caminho para fortalecer a competitividade da região e garantir o futuro da nossa região”, destacou Saraiva.

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Tabajara Moreno 14/10/2025 14/10/2025
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Por Tabajara Moreno
Jornalista amazonense e fundador do site Segundo a Segundo
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