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Saúde

Distúrbios do sono: hormônios e vitaminas ajudam a desvendar causas da insônia

Redação
Atualizado em 2025/07/22 at 5:58 PM
Redação 18 horas atrás
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Mulher deitada na cama, aparentemente com problemas de sono, segurando o rosto
Mulher demonstra possíveis sintomas de insônia, em contexto sobre hormônios e vitaminas para o sono. (Foto: Freepik)
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Mais de 70 milhões de brasileiros sofrem com insônia, distúrbio do sono que compromete a qualidade do descanso e pode afetar diferentes aspectos da saúde e da vida cotidiana. Segundo a Associação Brasileira do Sono (ABS), o problema atinge um terço da população. Em casos crônicos, a duração média é de três anos, com sintomas recorrentes ao longo do ano em até 74% dos pacientes. Outros 46% enfrentam sintomas de forma contínua.

A gravidade do quadro é reforçada por dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), segundo os quais 35% da população relatam problemas de sono e 8,5% fazem uso regular de medicamentos para dormir. Os principais fatores associados são: gênero (as mulheres costumam ser mais afetadas), autopercepção negativa da saúde — já que pessoas que percebem sua saúde como ruim tendem a relatar mais sintomas de insônia —, presença de doenças crônicas, consumo excessivo de álcool e tabagismo.

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Mas ainda que a insônia afete uma parcela expressiva da população, levantamentos indicam que apenas 6% dos brasileiros com sintomas chegam a um diagnóstico formal, o que revela um possível cenário de subnotificação. Na visão da endocrinologista Renata Camia, consultora médica do Sabin Diagnóstico e Saúde, confirmar a origem do problema é fundamental para garantir um tratamento adequado. 

“A insônia é um sintoma e pode ser só a ponta do iceberg. Muitas condições podem estar por trás dela, entre elas alterações psiquiátricas, como depressão e ansiedade; hormonais, a exemplo do hipo ou hipertireoidismo; cardíacas, como insuficiência cardíaca e arritmias; e pulmonares, como apneia do sono, asma e bronquite”, afirma.

Como diagnosticar distúrbios do sono?

Segundo a médica, como as causas podem ser diversas, nenhum exame substitui a avaliação clínica. A partir dessa análise inicial, o médico pode indicar exames complementares que ajudem a investigar a origem da insônia. Um dos caminhos é a dosagem de hormônios que, quando alterados, podem prejudicar a qualidade do sono.

“Alterações hormonais podem impactar significativamente a insônia. As mais envolvidas são as da melatonina, principal hormônio do sono, e as da tireoide, que causam insônia quando há excesso dos hormônios T3 e T4 ou sonolência quando há deficiência deles”, explica a endocrinologista.

Esse tipo de investigação é indicado nos casos em que há suspeita de doenças com origem hormonal. Além da dosagem de hormônios, também podem ser solicitadas análises de vitaminas, como D, B12 e magnésio. Esses exames de sangue ajudam a identificar deficiências ou excessos que podem interferir no sono.

Outros exames importantes incluem a polissonografia, que detecta condições como apneia e insônia crônica, e o diário do sono, em que o paciente registra seu padrão de descanso, facilitando a identificação de hábitos prejudiciais.

Combate e prevenção

O tratamento para insônia depende da causa identificada. Em casos hormonais, pode haver indicação de reposição hormonal. Além disso, o controle do distúrbio pode envolver suplementação de vitaminas, uso de medicamentos para dormir em casos mais graves, terapias complementares e mudanças no estilo de vida. Esta última é também uma das principais estratégias de prevenção.

“A orientação principal é a boa e velha higiene do sono. Evite estímulos como alimentos ricos em cafeína, energéticos, álcool e refrigerantes. Reduza o estímulo de luzes antes de dormir, seja por celulares ou televisão. Estabeleça um ambiente agradável para o sono, incluindo luz baixa ou apagada, clima agradável e silencioso. Tenha horários fixos para dormir, não coma tarde e faça atividades físicas diárias”, aconselha a médica.

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Redação 22/07/2025 22/07/2025
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Por Redação
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