Se você está pensando em reformar ou construir, vale a pena ficar de olho nas cores que são tendência para pintar a casa, o apartamento ou prédios comerciais, em 2025. Tons terrosos, verdes suaves e neutros aquecidos são as grandes apostas para quem quer modernizar a casa, apartamento ou fachada, com um visual mais acolhedor e conectado à natureza.
Segundo o arquiteto Emanuel Gonzaga, da construtora TecObras, as cores escolhidas para um projeto não são apenas uma questão estética, mas também funcionam como ferramentas que influenciam diretamente a sensação de conforto e o uso adequado dos espaços.
“Para ambientes de descanso, como quartos e salas de estar, indicamos cores como o verde sálvia ou o azul claro, que promovem calma e equilíbrio. Já para cozinhas, escritórios e áreas sociais, tons mais estimulantes, como mostarda, coral e terrosos suaves, são excelentes para ativar a criatividade e a energia”, explica.
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Entre as tonalidades que prometem ser as mais usadas neste ano estão o verde musgo, o amarelo mostarda, o coral do pôr do sol e os tons neutros, como areia e off-white. “Essas cores combinam com madeira, pedra e revestimentos naturais, criando um ambiente visualmente agradável e aconchegante, além de trazerem uma estética atemporal e sofisticada”, reforça o arquiteto.
Para quem deseja garantir uma pintura de qualidade, mais ágil e com menor impacto ambiental, a TecObras, segundo ele, utiliza a tecnologia airless (sem ar), um sistema moderno de pintura que dispensa o uso de ar comprimido e reduz o desperdício de tinta. “É uma técnica mais eficiente, com acabamento uniforme e muito mais rápida do que a pintura convencional. Também é menos poluente e ideal para grandes áreas internas ou externas”, destaca.
Além da escolha cuidadosa das cores, outro diferencial da TecObras, diz ele, está na fase de planejamento. A empresa oferece a visualização completa do projeto com o uso de realidade virtual e imagens em 360°, o que permite ao cliente ter uma noção mais precisa de como o espaço vai ficar antes mesmo do início da obra. “Isso evita retrabalho, facilita a tomada de decisão e garante mais coerência entre o projeto e o resultado final”, afirma Emanuel Gonzaga.