Segundo a SegundoSegundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Lendo Grávida de oito meses, Débora Alves foi morta e carbonizada pelo pai da criança
Segundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
Search
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Follow US
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Segundo a Segundo > Blog > Polícia > Grávida de oito meses, Débora Alves foi morta e carbonizada pelo pai da criança
Polícia

Grávida de oito meses, Débora Alves foi morta e carbonizada pelo pai da criança

Redação
Atualizado em 2023/12/15 at 1:36 AM
Redação 2 anos atrás
Compartilhe
Gil Romero depõe sobre morte de Débora Alves
Compartilhe

Um dos suspeitos da morte da grávida Débora Alves da Silva, de 18 anos, foi preso pela Delegacia de Homicídios e Sequestros (DEHS). Trata-se de José Nilson Azevedo da Silva, conhecido como “Nego”. Ele auxiliou Gil Romero a matar e sumir com o corpo da vítima e do bebê que a jovem carregava na barriga.

Grávida de oito meses, Débora Alves foi morta com requintes de crueldade. Conforme a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta que o feminicídio foi cometido porque o pai da criança que Débora esperava não queria que o neném nascesse.

O principal suspeito do feminicídio é Gil Romero Machado Batista, de 42 anos. Ele engravidou Débora, mesmo estando casado com outra mulher. Agora, está sendo procurado pelas equipes policiais.

De acordo com o delegado Ricardo Cunha, titular da DEHS, a vítima já havia passado por outras situações de conflito com o pai da criança antes de ter sido morta. Mas teria decidido perdoá-lo pensando na boa convivência que precisaria ter com o pai de seu filho.

“No inicio da gravidez, Romero havia dado remédios abortivos para ela, mas não teve sucesso. Ele também tentou contra a vida dela, e a tinha levado para um local de mata. Entretanto, ela estava com uma faca na mão e conseguiu se defender. Debora relatou esses casos para amigos e familiares, mas não houve registro de BO”, disse o delegado da Polícia Civil.

De acordo com as investigações policiais, no dia em que desapareceu e acabou sendo assassinada, Débora Alves disse a uma testemunha que estava esperando “pelo pai da criança, que ia lhe dar um dinheiro para comprar o berço do bebê”. Depois disso, ela não foi mais vista.

O Segundo a Segundo chegou a noticiar o desaparecimento de Débora Alves após o caso ter sido registrado por familiares na Delegacia em Manaus.

As investigações confirmaram que Gil Romero havia deixado o bar onde trabalhava no mesmo horário em que Débora foi vista pela testemunha à sua espera.

Também auxiliando no caso, a delegada Deborah Barreiros relatou que foram encontrados dois veículos utilizados no crime. Preso por participar do feminicídio, Nego trabalhava no boteco de Gil Romero como gerente e era considerado a pessoa de confiança dele.

“No dia do crime, Romero chamou ‘Nego’ para ir até o local onde ele era vigilante, que era um usina abandonada. Eles já tinham o costume de ir nesse lugar, pois estavam saqueando fios de cobre de lá. De acordo com o depoimento de José Nilson, Romero o chamou para o carro e lá estava a jovem morta e que, aparentemente, teria sido asfixiada. Ele disse que ficou com medo, mas por receio de que Romero fizesse algo contra ele, decidiu ajudar na ocultação de cadáver”, explicou a delegada.

O corpo de Débora Alves foi levado para o galpão e lá foi encharcado de produtos inflamáveis. Colocaram o corpo da jovem dentro de um tonel e atearam fogo. O paradeiro da criança ainda não é sabido pela polícia, mas há fortes indícios de que ela foi retirada da barriga de Débora, ainda viva e depois foi morta e desovada.

Leia também

Com dezenas de atrações culturais, Virada Amazônica acontece até 13 de julho em Manaus

Mulher está desaparecida desde 2022 após informar que viajaria para trabalhar em Envira

Dois homens são procurados por tráfico, tortura e furtos em Uarini

Cadela policial ajuda na apreensão de mais de 13 quilos de drogas no AM

Mãe encontra filho morto com sinais de espancamento em Manaus

Redação 15/12/2023 04/08/2023
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Print
Por Redação
Follow:
A equipe da Redação do Segundo a Segundo acompanha de perto os principais fatos que impactam o Amazonas. Juntos, contamos histórias, investigamos notícias e informamos com agilidade e responsabilidade.
Artigo anterior Queimaduras em crianças: água da torneira também merece atenção
Próximo Artigo A quitação parcelada das dívidas evita que a sede do clube vá a leilão Tribunal aprova plano especial de pagamento trabalhista do Atlético Rio Negro Clube
© Segundo a Segundo. A informação que você precisa saber
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.Ok