No primeiro trimestre, houve a aquisição de 2,5 milhões de litros, superando em apenas 13.000 mil litros o último trimestre. No ranking da aquisição de leite da região Norte o Amazonas ocupa, atualmente, a quinta posição, perdendo para Rondônia (138,79 milhões de litros), Pará (50,93 milhões de litros), Tocantins (30,36 milhões de litros) e Acre (2,64 milhões de litros).
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No Brasil, após produções recordes em 2020 e 2021, o leite vem apresentando quedas desde o ano passado.
No 1º trimestre de 2023, a aquisição de 5,88 bilhões de litros de leite cru feita pelos estabelecimentos sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) representou uma redução de 1,2% em relação ao 1° trimestre de 2022, e decréscimo de 6,9% em comparação com o trimestre imediatamente anterior.
“As quedas foram relacionadas à elevação dos custos, que não estavam compensando para os produtores manterem uma alta produção nos últimos períodos, além de intempéries climáticas devido ao fenômeno La Ninã. No 1º trimestre de 2023 houve uma melhoria do preço pago ao produtor mas o efeito na produção não é imediato”
esclarece o supervisor da pesquisa, Bernardo Viscardi.