O Manaus Airport, membro da rede VINCI Airports, conquistou a renovação do certificado de segurança para voos dos Estados Unidos. O resultado se deu após a avaliação de 532 itens relacionados à estrutura e segurança aeroportuária pelo TSA (Transportation Security Administration), órgão oficial de segurança dos transportes do governo americano.
A certificação atesta que o aeroporto opera voos de passageiros e de cargas em conformidade com padrões internacionais de segurança. Equipes da agência dos EUA estiveram no aeroporto, em janeiro, para acompanhar os protocolos de segurança e conferir a estrutura aeroportuária local.
Dos controles de acesso ao fluxo de bagagens e cargas despachadas, o TSA fez uma análise minuciosa de todas as etapas da operação dos voos com destino os EUA. Em Manaus, receberam destaque o sistema de controle de acesso automatizado e o comprometimento da gestão com os processos de segurança.
O Manaus Airport vem investindo na modernização de procedimentos, de equipamentos e na qualificação de pessoal, reforçando a segurança das operações e aperfeiçoando o fluxo de atendimento de passageiros e despacho de cargas. Um dos exemplos desse processo, foi a aquisição de um novo equipamento de raio X para o Terminal de Cargas (TECA), capaz de oferecer visualização bidimensional (Dual view) das cargas em tempo real, agilizando o processo de liberação.
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A diretora-presidente da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, Karen Strougo, destaca: “A renovação dessa certificação internacional é a comprovação de que estamos no caminho certo, primando pela segurança em todos os procedimentos e serviços oferecidos. Essa conquista terá papel essencial no desenvolvimento de novas rotas e frequências, que é o que estamos buscando. Nos dois últimos anos, por exemplo, ganhamos três rotas internacionais: Fort Lauderdale e Miami (EUA) e Bogotá (Colômbia), além do incremento da frequência de voos para o Panamá. Seguimos firmes nesse trabalho proporcionando a estrutura necessária e atuando como articuladores para que outras novas rotas possam surgir”.