Aprovado aos 18 anos no concurso da PM (Polícia Militar do Amazonas), o jovem Levy Gabriel é enfático: “Ser policial militar é um sonho e foi moldado desde pequeno porque, como eu estudei no Colégio da Polícia Militar, a gente já convivia nesse meio militar. Então, entrar na instituição da Polícia Militar do Amazonas foi uma grande honra”.
Desde o início da semana, Levy Gabriel integra as forças de segurança do Amazonas como aluno soldado. O jovem é um dos aprovados no concurso convocados pelo Governo do Amazonas.
Os aprovados da Polícia Militar do Amazonas (PMAM) e do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) começaram o curso de formação no dia 1º de dezembro. Nesta semana, o governador Wilson Lima visitou os alunos dos Cursos de Formação de Oficiais (CFO) e de Soldados (CFSD), na sede da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Distrito Industrial I, zona sul de Manaus.
Aos 18 anos ingressando na PM, Levy finalizou o ensino médio no Colégio da Polícia Militar do Amazonas e agora vai seguir carreira na instituição. O jovem disse que cresceu sonhando em ser Policial e, agora, descreve a realização.
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“No momento da classificação final do concurso, eu vi que meu nome estava entre os primeiros. E foi uma grande alegria para mim, para o meu pai, para a minha mãe, que sempre me incentivaram. Acho que foi um grande ato do governador ao realizar a convocação dos aprovados”, disse Levy.
Do total, foram chamados 1.121 aprovados da PMAM; 253 do CBMAM; 170 da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM); 108 do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM); 40 da Secretaria de Segurança Pública (SSP/AM); e 12 do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), vinculado à Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM).
A aluna do curso do CBMAM, a fisioterapeuta Giselle Frota, 37, afirma que este foi o primeiro concurso em que se inscreveu. O objetivo é unir a área da saúde com a carreira na corporação.
“Agora que estou aqui dentro, estou dando o meu melhor para sair melhor e servir à sociedade. Eu tenho a vontade dentro de mim de continuar fazendo o que eu sempre fiz, que é ajudar as pessoas, salvar vidas e, é claro, aprender mais sobre todos os sistemas operacionais que têm dentro do Corpo de Bombeiros”, enfatiza Giselle.