Com o objetivo de ampliar a proteção vacinal contra a influenza (gripe), neste sábado (29/11), das 8h às 16h, será realizado o “Dia D” da Campanha de Vacinação contra a Influenza. Dezenove unidades da rede assistencial da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) estarão recebendo crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes e idosos (a partir de 60 anos), que representam o público prioritário da campanha. Os endereços das unidades que participam do “Dia D” podem ser conferidos CLICANDO AQUI.
Outros 17 grupos podem receber a vacina: mulheres com até 45 dias após o parto (puérperas); povos indígenas; quilombolas; pessoas em situação de rua; trabalhadores da saúde; professores do ensino básico e superior; pessoas com deficiência permanente; pessoas com comorbidades; caminhoneiros; profissionais das Forças Armadas; profissionais da força de segurança e salvamento; trabalhadores do transporte coletivo (urbano e longo percurso); trabalhadores portuários; trabalhadores dos Correios; adolescentes em medidas socioeducativas (menores de 18 anos); população privada de liberdade (18 anos e mais); e funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.
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No “Dia D” da Campanha de Vacinação contra a Influenza, cinco unidades de Saúde da Família (USFs) estarão à disposição da população no Distrito de Saúde (Disa) Norte. No Dia Sul serão quatro estabelecimentos de saúde e no Disa Leste, serão mobilizadas cinco USFS. Na zona Oeste da capital, a Semsa vai disponibilizar a vacina em cinco unidades de saúde.
Iniciada no dia 3 de novembro, a campanha tem a meta de vacinar o total de 439.396 pessoas na capital, sendo 186.675 crianças, 25.109 gestantes e 227.612 idosos, o que representa 90% da população estimada nos três grupos. Nos demais grupos, a estimativa é alcançar 306.249 pessoas.
O imunobiológico é atualizado anualmente, uma vez que o vírus passa por mutações, por isso a necessidade de os grupos mais vulneráveis se protegerem. A vacina cria uma barreira imunológica que evita os sintomas graves da doença, que compreende dificuldade de respirar, falta de ar, febre, fraqueza muscular e outros sintomas que podem evoluir para quadros mais graves, como pneumonia e outras condições que exigem internação hospitalar e podem comprometer seriamente a vida das pessoas afetadas.

