Segundo a SegundoSegundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Lendo Especialista alerta sobre riscos de medicação para dormir sem prescrição médica
Segundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
Search
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Follow US
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Segundo a Segundo > Blog > Saúde > Especialista alerta sobre riscos de medicação para dormir sem prescrição médica
Saúde

Especialista alerta sobre riscos de medicação para dormir sem prescrição médica

Gustavo Reis
Atualizado em 2025/11/12 at 3:46 PM
Gustavo Reis 6 horas atrás
Compartilhe
Especialista alerta sobre riscos de medicação para dormir sem prescrição médica
Risco no uso de medicação sem prescrição. (Foto: Divulgação)
Compartilhe

Dormir oito horas por dia é o que recomendam médicos e especialistas, para quem quer ter uma vida saudável. Dormir bem aprimora diversas funções do corpo humano e previne doenças, porém, não são todos que conseguem ter uma boa noite de sono. Segundo dados da Associação Brasileira do Sono (ABS), 34% da população sofre com insônia.

Na busca pelo sono de qualidade, muitos recorrem à automedicação. Um levantamento da Timelens apontou o aumento de 1.450% nas buscas online por “remédios para dormir sem receita”, nos últimos cinco anos. Mas até onde vão os benefícios de medicamentos para dormir e até mesmo aqueles conhecidos como “naturais”?

O psiquiatra Luiz Henrique, que é professor de pós-graduação da Afya Faculdade de Ciências Médicas de Manaus, explica que os medicamentos para dormir atuam diretamente nos neurotransmissores responsáveis pelo ciclo sono-vigília. “Essas substâncias bloqueiam a ação da histamina, que tem efeito estimulante no cérebro, e aumentam a atividade do Gaba, neurotransmissor que reduz a atividade cerebral. Assim, produzem o efeito sedativo que leva ao sono”, detalha.

LEIA TAMBÉM: Ozempic também pode reduzir mortes por câncer de intestino, diz estudo

O psiquiatra destaca, porém, que o uso prolongado desses medicamentos pode trazer consequências graves. “Entre os efeitos mais comuns estão dependência química, prejuízo da memória, da concentração, alterações de humor e, paradoxalmente, piora do próprio sono. Por isso, o tratamento da insônia deve sempre ser conduzido por um médico qualificado”, afirma Luiz Henrique.

Ressalta ainda que alternativas chamadas de “naturais” também exigem cautela. Fitoterápicos têm efeito calmante leve, mas não tratam casos graves ou insônias associadas a transtornos psiquiátricos. “Hoje, é comum o uso de Passiflora incarnata e a Valeriana officinalis por seus efeitos calmante e levemente sedativo, mas eles não induzem o sono nem são indicados para pessoas com distúrbios emocionais ou casos de insônias mais graves”, orienta.

Antes de recorrer a qualquer medicamento, o psiquiatra Luiz Henrique recomenda mudanças simples na rotina para melhorar a qualidade do sono. “Estabelecer horários fixos para dormir e acordar, evitar telas e cafeína à noite, reduzir a iluminação e buscar atividades relaxantes antes de deitar, como ler um livro ou ouvir músicas calmas, são atitudes que ajudam a melhorar o sono. Se o problema persistir, é importante procurar um médico para começar um tratamento ou uso de medicamento, mas com acompanhamento”, reforça.

Leia também

Ozempic também pode reduzir mortes por câncer de intestino, diz estudo

Nova pílula promete reduzir o colesterol ruim em até 60% e substituir injeções

Endometriose: dor ignorada que pode demorar até 10 anos para ser diagnosticada

Infecção urinária pode ser sinal de diabetes fora de controle

Café e coração: novo estudo muda o que se sabia sobre arritmia

Gustavo Reis 12/11/2025 12/11/2025
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Print
Por Gustavo Reis
Gustavo Reis é formado em jornalismo e colabora com o Segundo a Segundo na produção de matérias para as editorias de Oportunidade, Cultura e Cidades.
Artigo anterior Mulher sorrindo segura o Cartão do Produtor Primário Amazonas registra aumento na emissão e renovação de Cartões do Produtor Primário
Próximo Artigo Operador, Consultor e outras 237 vagas no Sine Amazonas nesta quinta (13) Operador, Consultor e outras 237 vagas no Sine Amazonas nesta quinta (13)
© Segundo a Segundo. A informação que você precisa saber
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.