A falta de placas para vagas de Pessoas com Deficiência (PcD), a ausência de demarcação após recapeamento e serviços de revitalização não executados em duas vias de Manaus levaram à notificação da empresa responsável pelo Zona Azul, a concessionária Consórcio Amazônia, Tecnologia de Trânsito da Amazônia SPE Ltda.
As falhas foram identificadas pela Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman) durante fiscalizações na avenida Joaquim Nabuco e na rua José Clemente, no Centro.
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Falhas do Zona Azul persistem
De acordo com a Ageman, a concessionária deixou de corrigir as pendências mesmo depois de receber prazos e reiterados ofícios do órgão regulador. Uma vistoria recente comprovou que parte das vagas continua sem a sinalização exigida para o funcionamento adequado do estacionamento rotativo.
Com a ausência de retorno formal da empresa, foi determinada a execução imediata das correções e concedeu 15 dias úteis para manifestação. Caso não haja cumprimento, a concessionária pode ser penalizada com advertência ou multa, conforme previsto no contrato de concessão.
O Zona Azul mantém 5.124 vagas em Manaus, sendo 3.814 no Centro e 1.320 no conjunto Vieiralves, na zona Centro-Sul. A tarifa é de R$ 3,98 por hora, com permanência máxima de três horas.

