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Cultura

Projeto com contação de histórias encerra ciclo com apresentações no Buia Teatro 

Gustavo Reis
Atualizado em 2025/10/30 at 2:19 PM
Gustavo Reis 6 horas atrás
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Projeto com contação de histórias encerra ciclo com apresentações
Apresentações acontecerão no Buia Teatro. (Foto: Divulgação)
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Manaus recebe, neste sábado (1º) e domingo (02/11), encerramento das ações da residência Voo Livre – História, projeto da companhia brasileira de teatro apresentado pela Petrobras, por meio da Lei Rouanet e do Ministério da Cultura do Governo Federal. As apresentações acontecem às 16h e às 19h no sábado e às 18h no domingo, com entrada gratuita no Buia Teatro, localizado na Rua Dona Libânia, 300, Centro da capital amazonense.

O projeto reúne um grupo de artistas que, ao longo de duas semanas, investigou as relações entre memória coletiva e história íntima, propondo uma experiência de criação, formação e partilha com o público.

“Reunir pessoas pra contar e ouvir histórias, compartilhar memórias. Quais são as possíveis relações entre história íntima e história coletiva? Como cada pessoa, individualmente, pode interferir na grande História, e como temos aspectos das nossas vidas determinados por ela? Estas foram algumas perguntas que nortearam nosso trabalho”, explicam os artistas em nota de divulgação.

A direção e coordenação geral são de Marcio Abreu, com colaboração artística de José Maria, Nadja Naira e Cássia Damasceno, assistência de produção de Giselle Jardim e técnica de Esaú Evandro. Participam das performances Felipe Storino, Gabi Miranda, Idylla Silmarovi, Key Sawao, Lay Amorim, Mariellen Kuma, Mirian Laphaeth, Nathalia Gama, Rafael Bacelar e Victoria Fernanda.

Em entrevista, Marcio Abreu detalha que a plataforma Voo Livre é estruturada em quatro eixos — criação, troca, formação e apresentação — e que a passagem por Manaus tem sido marcada pela diversidade e intensidade.

“Percebo que em Manaus há uma potencialidade muito grande de aprendizado e de criação, na medida da diversidade da sua cultura e dos desafios e ambiguidades na formação de sua História. Temos trabalhado com jovens artistas da cidade ou residentes nela. E os diferentes pontos de vista e vivências, se abrem também para percepções que se ampliam sensivelmente”, afirma.

O artista também destacou a interação com nomes locais. “Realizamos encontros no contexto de um seminário performativo, no qual tivemos a chance de conhecer os trabalhos e as ações de dois artistas visuais da cidade: Beto Oliveira (Margem do Rio) e Christian Braga, ambos através da linguagem da fotografia e da criação de narrativas nesse suporte. Além de encontros com historiadores que atuam em Manaus e também convidados de fora. Tem sido uma experiência concentrada e intensa”, complementa.

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Segundo Marcio Abreu, o Voo Livre é uma “experiência autônoma, baseada nos quatro eixos que mencionei anteriormente. O que interessa é potencializar vozes plurais e gestos artísticos autônomos e que venham de cada artista participante”. Ele explica que as ações não configuram um espetáculo convencional.

“Importante dizer que não se trata de um espetáculo, mas de um conjunto de performances criadas e articuladas a partir dos princípios que mencionei anteriormente e orientadas por uma série de dispositivos de pesquisa e de criação, pensados e dirigidos por mim, junto com os artistas convidados da companhia brasileira. A convivência entre artista daqui e artista de fora, entre jovens e mais experientes, tem sido uma experiência vibrante”.

O público é convidado a participar ativamente dessa imersão sensível. “O público é convidado a participar de um compartilhamento de narrativas, ações, imagens e movimentos criados e articulados num conjunto de performances durante as duas semanas da residência. O que veremos aponta para uma diversidade vibrante de histórias, memórias materializadas num presente poético de relação direta entre artistas e público”, explica.

Parte de um projeto de maior abrangência, o Voo Livre – História já percorreu cidades como Paris e Brasília e seguirá para Salvador, reunindo artistas e pensadores locais e nacionais. “Cada uma dessas experiências tem autonomia e se afirmam em si mesmas. Mas também alimentam a criação de um espetáculo original programado para 2026”, conclui Marcio Abreu.

Programação

Manaus recebeu uma intensa programação de atividades formativas e artísticas dentro do projeto História, promovido pela Companhia Brasileira de Teatro. As ações começaram com o encontro da pedagoga indígena Vanda Witoto, no Parque das Tribos, seguido por uma aula sobre dispositivos historiográficos e ficção com os historiadores Maud Chirio e Ernesto Bohoslavsky, voltada aos participantes da residência Voo Livre.

À noite, o professor e poeta Rafael César apresentou o documentário Afetos que transformam no Buia Teatro, em sessão aberta ao público, seguida de debate sobre arte e educação na Amazônia. Nos dias seguintes, as ruas do centro de Manaus foram tomadas por uma ocupação poética conduzida por Rafael César e Francisco Ricardo, integrando literatura, performance e arte urbana.

A programação também contou com uma mesa sobre narrativas amazônicas e história, reunindo Chirio, Bohoslavsky, César Augusto Queirós e Christian Braga, e encerrou com a performance “Margens e Águas”, do artista visual Beto Oliveira, que uniu caminhada e reflexão sobre território e pertencimento. Todas as atividades foram gratuitas e tiveram acessibilidade em Libras e audiodescrição.

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Gustavo Reis 30/10/2025 30/10/2025
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Por Gustavo Reis
Gustavo Reis é formado em jornalismo e colabora com o Segundo a Segundo na produção de matérias para as editorias de Oportunidade, Cultura e Cidades.
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