Os rumos da reforma tributária e seus impactos para a Zona Franca de Manaus. Foi debatendo este e outros temas fundamentais para a economia estadual e para a carreira dos auditores fiscais, que o Sindicato dos Auditores Fiscais de Tributos Estaduais do Estado do Amazonas (Sindifisco-AM), celebrou o dia da categoria, que teve a comemoração antecipada de 21 de setembro para esta quinta-feira (18).
Ao longo de toda a manhã, palestrantes renomados passaram pelo auditório Luiz Osvaldo Barbosa Evangelista, na sede do Sindifisco. Com o tema “O Imposto sobre Bens e Serviços – IBS e seus efeitos na economia do Estado e na carreira dos Auditores Fiscais”, o evento reuniu autoridades da área tributária e econômica, além de especialistas convidados.
A programação contou com palestras de Marise Angélica Moreira Elerati, Auditora Fiscal de Minas Gerais, que apresentou uma análise da proposta da Lei Orgânica da Admiração Tributária (LOAT); de Nivaldo das Chagas Mendonça, Auditor Fiscal do Amazonas e coordenador do Comitê de Assuntos Tributários Estratégicos, que falou sobre os efeitos do IBS para a Zona Franca de Manaus; e do economista Samuel Hanan, ex-vice-governador do Amazonas, que refletiu sobre a nova matriz econômica do Estado.
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“Estamos aqui para iniciar as festividades de comemoração do nosso dia e nos organizamos para aproveitar esta oportunidade e trazer alguns temas à luz, com palestras ministradas por nomes importantíssimos e que tocam em temas fundamentais para a nossa categoria de auditores fiscais, e também para a sociedade em geral. Trata-se de uma contribuição muito importante da categoria para a sociedade na distribuição desse conhecimento”, disse o presidente do Sindifisco-AM, Ricardo Castro.
Além dos palestrantes, o evento contou com uma mesa de honra composta por:
• Dario José Braga Paim, Secretário Executivo da Receita, representando a Sefaz-AM;
• José Ricardo de Freitas Castro, Presidente do Sindifisco-AM;
• Romildo de Aguiar Oliveira, Diretor da Esata;
• Dercyvone Góes, Presidente da Affeam.
O encontro reforçou o papel estratégico dos auditores fiscais e da sociedade civil na construção de um sistema tributário justo, que garanta competitividade ao Amazonas e segurança às carreiras que sustentam a arrecadação e a gestão pública.
