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Polícia

Justiça concede regime de semiliberdade a indígena vítima de estupro coletivo no AM

Redação
Atualizado em 2025/07/29 at 1:55 PM
Redação 2 meses atrás
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Mulher abraçando outra em um ambiente interno
Mulher indígena sendo abraçada após prisão de policiais suspeitos de estupro em Tabatinga (AM).
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Justiça do Amazonas determinou, nesta segunda-feira (29), que uma indígena que esteve presa por nove meses em uma unidade prisional masculina no município de Santo Antônio do Içá, a cerca de 880 km de Manaus, cumprirá seu restante de pena em regime de semiliberdade. A decisão foi tomada pelo juiz Diego Martinez Cantoario, da 1ª Vara de Execução Penal de Manaus, após denúncias da mulher sobre abusos sexuais cometidos por agentes de segurança durante o período em que esteve detida.

A determinação baseia-se no Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973), que prevê a possibilidade de indígenas cumprirem pena em regime especial, próximo de suas comunidades e sob condições que facilitem sua reintegração social. Conforme a sentença, o regime de semiliberdade permitirá que a indígena tenha acesso a cuidados essenciais, como acompanhamento médico e suporte para seu filho, além de preservar seus vínculos sociais e culturais.

LEIA TAMBÉM: Quarto policial militar suspeito de estupro de indígena é preso em Tabatinga

O magistrado também ressaltou que, diferentemente da prisão domiciliar, a semiliberdade evita o isolamento da apenada, contribuindo para sua recuperação física e emocional, especialmente após as graves violações que denunciou. A Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) foi determinada a acompanhar o cumprimento da pena, garantindo que os direitos da mulher sejam respeitados.

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Redação 29/07/2025 29/07/2025
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Por Redação
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