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Cultura

Exposição ‘Arte da Amazônia para o Mundo’ estreia em 10 de julho, no Manauara Shopping

Hector Muniz
Atualizado em 2025/07/08 at 4:00 PM
Hector Muniz 2 meses atrás
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Uma Amazônia que pulsa em cores, formas e narrativas diversas. É isso que o público vai encontrar na exposição ‘Arte da Amazônia para o Mundo’, que será aberta ao público nesta quinta-feira (10/07), no Piso Castanheiras, no Centro Cultural do Manauara Shopping, zona sul de Manaus. Com curadoria de Belisário Arce, a mostra celebra os 15 anos da Associação PanAmazônia e reúne 50 obras de 26 artistas amazônidas, entre nomes consagrados e novos talentos das artes plásticas regionais.

Mais do que um evento comemorativo, a exposição propõe um mergulho sensível nas memórias, símbolos e tensões da Amazônia — conectando ancestralidade, crítica social e inovação estética. São esculturas, pinturas, técnicas mistas e arte digital, criadas por artistas que vivem e sentem a floresta por dentro. Todas com possibilidade de compra pelo público, que terá acesso gratuito à coletiva até o dia 27 de julho.

LEIA TAMBÉM: Amazonas Band realiza show gratuito nesta quarta, em Manaus

“A ideia é mostrar que a arte é um caminho potente de pertencimento, de diálogo e também de desenvolvimento. A exposição reúne obras com forte carga simbólica e emocional, feitas por artistas que vivem e sentem a Amazônia de diferentes modos”, salienta Belisário Arce, que além de curador e artista expositor, é fundador e diretor executivo da Associação PanAmazônia.

“Já tivemos a oportunidade de realizar os Salões Pan-Amazônicos de Artes em 2011 e 2016, que também buscaram valorizar a produção regional. Esta nova exposição dá continuidade a esse compromisso de fortalecer a arte amazônica”, completa.

Entre os nomes em destaque da mostra está Homero Amazonas, artista de trajetória consolidada, cujas obras são marcadas por referências ancestrais e simbologia indígena. Já Nailson Novato, conhecido por transitar entre o realismo e o surrealismo, apresenta pinturas que carregam as memórias de um povo da floresta que vive em harmonia com o meio.

“As obras servem como uma reflexão sobre a relação entre o homem e a natureza, trazendo à tona elementos que, com o tempo, foram se perdendo”, comenta, destacando que a exposição é um chamado para reconexão.

Obra de Nailson Novato, série Pássaros, é uma das obras que estará em exposição. Foto: Divulgação

A artista Nina Matos, natural do Pará, participa com obras em arte digital. Sua produção ressignifica imagens antigas e propõe diálogos com o imaginário popular amazônico, falando de identidade, memória e pertencimento. “Construo narrativas de decodificações das relações humanas, induzindo o espectador a desvendar o universo íntimo dos personagens representados”, explica.

O artista Nelson Freire, radicado em Itacoatiara, traz em sua obra espiritualidade e crítica ambiental. “A exposição é uma oportunidade de mostrar o quanto da beleza amazônica está se perdendo pela ação do homem. Minha arte fala disso — dos lugares que já desapareceram e da energia que sobrevive em pontos de luz sobre a tela.”

A coletiva também abriga obras de forte apelo visual e simbólico, como as de Isaias Miliano, artista indígena do povo Patamona, de Roraima. Em suas telas, peixes metálicos nadam por rios contaminados, numa metáfora visual que denuncia o impacto da poluição nos corpos d’água da Amazônia. Sua arte, descrita como um gesto de “artivismo”, chama o público a reimaginar os rios como veias vivas.

A mostra segue até o dia 27 de julho, com visitação gratuita durante todo o horário de funcionamento do shopping.

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Hector Muniz 08/07/2025 08/07/2025
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Por Hector Muniz
Hector Muniz é jornalista especializado na cobertura de notícias de política. Profissional com passagens pelo Jornal Amazonas Em Tempo, site Toda Hora e Amazon Sat.
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