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Cidades

Ruínas de Paricatuba correm risco de desabamento, segundo Defesa Civil do AM

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2025/06/17 at 3:12 PM
Redação Segundo a Segundo 10 horas atrás
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Imagem colorida mostra ruínas de Paricatuba
Foto:Rubens Curvelo/ Wikimedia Commos
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As ruínas de Paricatuba, localizadas no município de Iranduba (AM), podem estar próximas de um colapso definitivo. O que restou do imponente edifício do século XIX, que já abrigou um leprosário e uma casa de detenção, está sendo consumido pelo abandono e pela ação do tempo. Um relatório técnico da Defesa Civil do Amazonas classificou a situação como crítica e alertou para o risco iminente de desabamento.

A vistoria mais recente, realizada no dia 29 de maio, contou com a presença de engenheiros do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), representantes do Governo do Amazonas, da Prefeitura de Iranduba e moradores da vila. O diagnóstico é alarmante: rachaduras profundas, muros desabando, infiltrações generalizadas e a vegetação avançando sobre a estrutura comprometem a estabilidade das ruínas de Paricatuba e colocam em risco quem visita o local.

As raízes de grandes árvores já invadiram as fundações, empurrando paredes e provocando trincas. A engenheira civil Jéssyca Lever Dantas, autora do relatório, afirma que a deterioração acelerada é agravada pela ausência de drenagem e impermeabilização adequadas, e destaca a fragilidade dos tijolos originais, que foram assentados deitados.

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Diante do cenário, o Iphan solicitou ao Governo do Estado o cercamento imediato do sítio arqueológico, além do escoramento emergencial das estruturas mais comprometidas. A superintendente do instituto no Amazonas, Beatriz Evanovick, reforça a urgência das intervenções: “É preciso agir antes que o pouco que resta desse patrimônio histórico seja perdido para sempre.”

Mais do que ruínas, Paricatuba é um símbolo da história do Amazonas. Construído inicialmente como hospedaria para imigrantes no ciclo da borracha, o prédio posteriormente foi usado como leprosário e presídio. Hoje, abandonado e sem manutenção, corre o risco de desaparecer — levando consigo parte da memória coletiva da região.

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Redação Segundo a Segundo 17/06/2025 17/06/2025
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