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Política

Comitê Anticorrupção cobra apuração sobre prefeitos e empresários presos pela PF

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2025/05/23 at 6:21 PM
Redação Segundo a Segundo 3 horas atrás
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Foto mostra mala com dinheiro apreendido em Brasília com empresário do Amazonas
Foto: Divulgação/ PF e CCAC/AM
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O Comitê Amazonas de Combate à Corrupção (CACC), após o recebimento de denúncia, solicitou nesta sexta-feira (23/05) ao Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) que investigue possíveis irregularidades envolvendo prefeitos e empresários. No último dia 20/05 foram flagrados com um empresário R$ 1,2 milhão, em espécie, material este apreendido pela Polícia Federal no aeroporto de Brasília.

Na representação, o Comitê destaca que foi amplamente noticiado pela imprensa brasileira, na última terça-feira (20/5), e cita o portal Metrópolis para informar que “três empresários amazonenses flagrados com R$ 1,2 milhão, em espécie, escondidos nas malas. Foram detidos César de Jesus Glória Albuquerque, Erick Pinto Saraiva e Vagner Santos Moitinho, todos oriundos de Manaus (AM)”

Segundo o portal de notícias UOL do grupo folha de São Paulo, “o empresário Cesar de Jesus afirmou à Polícia Federal que é empresário e tem um contrato de R$ 22 milhões com a Prefeitura de Manaus, de onde viria parte desse montante que carregava.”

O portal de notícias também destacou que “a PF interrogou o suspeito após ele ser flagrado com o dinheiro. Em seu depoimento, ele afirmou ser dono da empresa Comercial CJ, que, segundo ele, teria faturamento mensal de R$ 2 milhões. Ele se disse do ramo de comércio de alimentos e prestação de serviços. Segundo ele, a empresa possui dez empregados e cinco micro-ônibus.”

LEIA TAMBÉM: PF prende empresários do AM com R$1,2 milhão em espécie no aeroporto de Brasília

E que “sua firma presta serviço para a Prefeitura de Manaus (…) Ele contou que o maior contrato seria para fornecimento de alimentos à Prefeitura de Manaus, no valor total de R$ 22 milhões, a ser pago em 12 meses —parte do dinheiro com ele viria desse serviço. Documentos obtidos pelo UOL apontam contratos de cerca de R$ 4,7 milhões.”.

O mais estranho é que “as empresas de Jesus e outros dois presos não possuem funcionários, segundo a Polícia Federal. Imagens do Google datadas de agosto de 2024 e consultadas pela PF não exibem a existência da Comercial CJ no endereço indicado. O mesmo acontece com empresas dos outros dois detidos, os empresários Erick Pinto Saraiva, 29, e Vagner Santos Moitinho 46”, segundo o portal de notícias UOL.

Para o Comitê, a situação narrada envolvendo prefeitos e empresários evidencia justa causa para que os órgãos de persecução e de controle promovam as suas averiguações, em especial esclarecendo em quais municípios os referidos empresários e pessoas jurídicas das quais sejam sócios possuem contratos, os valores, objeto, se há indícios de fornecimento e/ou pagamentos fictícios, sobretudo pelo fato de que a Polícia Federal afirma que as pessoas jurídicas das quais são sócios não possuiriam lastro para suportar contratações de grande envergadura.

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Redação Segundo a Segundo 23/05/2025 23/05/2025
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