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Política

CNJ afasta juíza do Amazonas por lentidão em julgamentos e descumprimento de metas

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2025/05/21 at 1:52 PM
Redação Segundo a Segundo 7 horas atrás
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CNJ afasta juíza do Amazonas por lentidão em julgamentos e descumprimento de metas
Foto: Divulgação
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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, nesta terça-feira (20), afastar a juíza Cleonice Fernandes de Menezes Trigueiro, do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM), após identificar atrasos significativos na condução de processos sob sua responsabilidade. A magistrada foi punida com a pena de disponibilidade, a segunda mais severa prevista para membros do Judiciário.

A decisão foi unânime entre os conselheiros do CNJ e teve como base um processo administrativo disciplinar (PAD nº 0008336-17.2023.2.00.0000), conduzido pelo conselheiro Pablo Coutinho. O caso envolve a 7ª Vara de Família de Manaus, onde Cleonice atuava como titular.

LEIA TAMBÉM: Afastado pelo CNJ, desembargador Elci Simões é aposentado com salário de R$ 52 mil

As investigações, iniciadas em 2023, revelaram a paralisação de uma grande quantidade de processos, além do não cumprimento de um plano de ação que previa a realização de pelo menos nove audiências por dia como forma de reduzir o acúmulo de trabalho na unidade.

Durante sua defesa, a juíza argumentou que enfrentava escassez de pessoal e um volume excessivo de processos. Também mencionou que cinco magistrados foram convocados para auxiliar na vara, sinalizando sobrecarga.

Entretanto, o relator do processo destacou que, apesar das alegações, a unidade contava com número de servidores acima do estabelecido em sua tabela de lotação. Para ele, houve falta de comprometimento no cumprimento do plano estabelecido pelo tribunal.

“Ficou evidente a violação do dever funcional do magistrado, conforme estabelece a Lei Orgânica da Magistratura (Loman), ao não tomar providências eficazes para garantir o andamento regular dos atos processuais dentro dos prazos legais”, afirmou Coutinho durante a sessão.

Cleonice Trigueiro já estava afastada temporariamente do cargo por decisão anterior do próprio CNJ. Com a nova medida, ela permanecerá fora de suas funções, recebendo salário proporcional, até que o órgão decida sobre eventual retorno ao cargo.

A penalidade de disponibilidade não impede a juíza de retornar à magistratura no futuro, mas submete esse retorno à aprovação do Conselho.

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Redação Segundo a Segundo 21/05/2025 21/05/2025
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