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Lendo Grupo usava páginas em redes sociais para extorquir e difamar vítimas em Borba
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Polícia

Grupo usava páginas em redes sociais para extorquir e difamar vítimas em Borba

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2025/03/23 at 9:33 AM
Redação Segundo a Segundo 2 meses atrás
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Material apreendido durante a operação. Foto: Divulgação/PC-AM
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A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) desarticulou um grupo criminoso e prendeu seis pessoas suspeitas de difamar vítimas nas redes sociais para depois extorqui-las. O crime acontecia no município de Borba (a 151 quilômetros de Manaus).

A operação Mordaça foi deflagrada pela 74ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Borba, com o apoio do Departamento de Polícia do Interior (DPI). De acordo com as investigações, os suspeitos administravam perfis intitulados ‘Focas’ em uma rede social, onde divulgavam informações difamatórias sobre pessoas e, posteriormente, extorquiam dinheiro das vítimas.

Foram presos Moisés Moçambique Cadacho, de 25 anos; Wesley Froes Campos, de 29 anos; Bruna de Souza Valente, 23 anos; Clícia Mar Cardoso, 24 anos; Cris Luan dos Anjos Oliveira e Ketelen de Oliveira Frota, ambos de 20 anos.

LEIA MAIS: Fala misógina de Plínio Valério sobre Marina Silva causa repercussão negativa

Vítimas em Borba tinham que pagar para excluir postagens

O delegado Jorge Arcanjo, da 74ª DIP, explicou que as investigações revelaram que o grupo utilizava cinco perfis em redes sociais para propagar as informações. As postagens incluíam alegações de relacionamentos extraconjugais e falsas acusações de que algumas pessoas estariam infectadas pelo vírus HIV.

“Os suspeitos exigiam dinheiro das vítimas que os procuravam, oferecendo, em troca, a remoção das publicações difamatórias ou a revelação de quem teria iniciado a ‘fofoca’. Em um dos casos, um dos perfis chegou a exigir favores sexuais de uma mulher, determinando que ela mantivesse relações com qualquer pessoa indicada pela página. Essa situação foi frustrada com a deflagração da operação”, relatou Arcanjo.

As investigações apontaram que o grupo criminoso atuava no município há cerca de um ano e meio. Em uma das publicações, eles chegaram a atacar um padre da cidade e a própria Igreja Católica. Além dos crimes de difamação e extorsão, o grupo usava os perfis para recrutar pessoas interessadas em jogos de azar on-line, incluindo o “Jogo do Tigrinho”.

O delegado Paulo Mavignier, diretor do DPI, destacou que a operação visava combater crimes virtuais relacionados à difamação, extorsão e associação criminosa. Segundo a autoridade policial, já há solicitações para que esta operação se estenda a outros municípios do interior.

Todos os suspeitos responderão por associação criminosa, extorsão, estelionato, calúnia, difamação, injúria, propaganda enganosa, crimes contra as relações de consumo e contravenção penal relacionada a jogos de azar.

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Redação Segundo a Segundo 23/03/2025 21/03/2025
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