A partir desta terça-feira (21/01) até o dia 26 de janeiro, acontecerá a 2ª semana da ação de Férias no Bosque, gratuita, com atividades educativas e recreativas para toda a família. Para participar, é preciso agendar através do Bosque da Ciência.
A programação terá dois turnos de funcionamento durante os dias, pela parte da manhã das 9h às 11h30 e pela parte da tarde das 14h às 16h30. Vale ressaltar que, as crianças precisam estar acompanhadas de um responsável no dia da programação.
LEIA TAMBÉM: Ítalo Rui prepara segundo livro: ‘Crítica Colagem’
Confira a programação
Terça-feira (21)
Programa Ciência na Escola
– Tour pelo Bosque
-Conhecendo as árvores da Ilha Tanimbuca
– Exposição de animais peçonhentos e venenosos
Quarta-Feira (22)
– Macrófitas aquáticas e a flutuação na água
– Anéis de conhecimento das árvores de várzea e igapó
– Amarelinha: Mitigando as mudanças climáticas
– Caça ao tesouro: Em busca dos ovos dourados
– Pintura no rosto, desenho para colorir
– Jogo da memória, Jogo da Velha
-Reciclagem de Papel
Quinta-feira (23)
-Contação de histórias e lendas sobre a Amazônia
– Abelhas “sem ferrão” da Amazônia: Conhecendo a sociedade das abelhas
– Exposição de aves de coleção do INPA
– Jogos Educativos, desenhos e pinturas
– Observação de Aves no Bosque
Sexta-Feira (24)
-“Piradados” jogo de tabuleiro sobre os grandes bagres migradores da Amazônia
– A Biodiversidade que eu vejo no Bosque da Ciência
– Qual o custo socioambiental do nosso estilo de vida?
– O que se ganha e o que se perde com a floresta?
Sábado (25)
-Slackline e Gincanas
– Exposição de Animais peçonhentos e venenosos
Domingo (26)
-Gincana no Bosque
-Ecocaminhada
O Bosque da Ciência é um espaço dedicado à divulgação cientifica, educação e lazer, que abriga uma vegetação florestal, animais da fauna amazônica de vida livre e atrativos para a visitação turística. Possui uma área de aproximadamente 13 (treze) hectares, e está localizado no perímetro urbano da cidade de Manaus, na Zona Central – Leste. O Bosque foi inaugurado em 1º de abril de 1995, pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA.
