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Cidades

Aplicativo desenvolvido na Amazônia é usado para catalogar árvores em universidade portuguesa

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2024/12/11 at 12:58 PM
Redação Segundo a Segundo 6 meses atrás
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(FOTOS: Divulgação/UMinho)
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Desenvolvido em Manaus, o aplicativo Tree Earth foi escolhido por alunos de mestrado da Universidade do Minho, em Portugal, para o projeto de reflorestamento do campus universitário de Azurém, sediado em Guimarães. A cidade portuguesa acabou de ser eleita a Capital Verde Europeia 2026.

O projeto está sendo coordenado pelo professor doutor Rui Lima em conjunto com seis alunos do curso de Mestrado em Engenharia de Gestão de Operações (Mego). “O objetivo dos estudantes é catalogar as árvores existentes no campus e, posteriormente, desenvolver um plano de reflorestação”, explicou.

Focado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), o trabalho tem uma abordagem que envolve professores, alunos e diversos parceiros, incluindo a startup amazonense Tree Earth, uma climatech especializada em ações de plantios para recuperar áreas degradadas na Amazônia, Cerrado e Pantanal.

Dos 17 ODS, a iniciativa portuguesa engloba o ODS 7, de Energias Renováveis; ODS 9, de Inovação e Infraestruturas; ODS 11, de Cidades e Comunidades Sustentáveis); ODS 12, de Produção e Consumo Sustentáveis; ODS 13, de Combate às Alterações Climáticas; e o ODS 15, de Ecossistemas terrestres e biodiversidade.

Para o CEO da Tree Earth, Vicente Tino, a iniciativa coloca a Amazônia e o Amazonas no radar de grandes universidades europeias, que podem contribuir com as ações de recuperação de áreas degradadas. “Estas iniciativas podem acontecer tanto lá quanto aqui, onde já temos conseguido atrair parceiros para esta nossa meta ambiental de frear a degradação da floresta a partir do plantio de novas árvores”, afirmou.

A Tree Earth é uma startup nascida em Manaus, com um braço em Portugal. A empresa é uma spin-off da TecMinho, da Universidade do Minho, e tem parcerias internacionais, como o Pacto Global Brasil, da ONU, além de atuação junto a parceiros da iniciativa privada, institutos de pesquisa e órgãos públicos.

“Engrenagem verde”

O projeto tem potencial para contribuir com o Projeto Guimarães + Verde e o objetivo da cidade ser NET Zero até 2030. “Nosso projeto está bem alinhado com os objetivos da cidade de aumentar as áreas verdes e promover a sustentabilidade ambiental”, explica Rui Lima.

O trabalho de reflorestar o campus universitário, de acordo com os mentores do projeto português, contribui para absorver a emissão de gases de efeito estufa. Com isso, o ganho para a cidade de Guimarães é substancial.

O plano foca na redução de emissões de carbono, aumento da eficiência energética e promoção de práticas sustentáveis.

Atualmente, o grupo está em busca de financiamento para garantir a viabilidade do projeto de impacto positivo na sociedade e no ambiente. Além disso, estão em planejamento o fomento de eventos de compensação de carbono, o incentivo ao uso de “bilhetes verdes” e até mesmo uma Green Week em Guimarães.

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Redação Segundo a Segundo 11/12/2024 04/12/2024
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