Segundo a SegundoSegundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Lendo MPF pede multa de R$20 milhões caso licença da BR-319 seja mantida
Segundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
Search
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Follow US
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Segundo a Segundo > Blog > Cidades > MPF pede multa de R$20 milhões caso licença da BR-319 seja mantida
Cidades

MPF pede multa de R$20 milhões caso licença da BR-319 seja mantida

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2024/11/21 at 1:52 PM
Redação Segundo a Segundo 6 meses atrás
Compartilhe
BR-319 tem novo revés
(Foto: Divulgação DNIT)
Compartilhe

O Ministério Público Federal (MPF) entrou novamente na Justiça Federal para impedir a emissão de licenças ambientais para obras na BR-319, rodovia que liga o Amazonas ao restante do país. A ação foi proposta na última quinta-feira (14/11) e também solicita a realização de um mapeamento das comunidades tradicionais localizadas a 40 km da rodovia.

Segundo o órgão, a ação civil pública, com pedido de liminar, é para que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não analise ou emita licenças ambientais para a obra de repavimentação do trecho do meio da rodovia BR-319 até a realização da devida consulta prévia, livre e informada aos indígenas e comunidades tradicionais afetadas, sob pena de multa.

O MPF diz que “o direito à consulta das comunidades está previsto na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e não foi respeitado, até o momento, pelo Ibama e outros órgãos públicos envolvidos nos procedimentos administrativos para autorização das obras.”

Na ação, o Ministério Público pede, ainda, que seja determinado ao Ibama, União e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que apresentem e executem plano para mapeamento das comunidades tradicionais. Depois disso, União, o ICMBio e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) devem apresentar plano de consulta, construído em conjunto com as comunidades tradicionais e indígenas impactadas, específico para a BR-319, observando e respeitando os protocolos de consulta já existentes.

LEIA TAMBÉM: BR-319: Nova portaria estabelece proibição de carretas à noite

Na ação, o MPF afirma que as comunidades tradicionais foram invisibilizadas. “Vale indicar que, na área de influência da BR-319, 33 das 60 terras indígenas e 24 das 42 unidades de conservação monitoradas apresentaram focos de calor apenas durante o mês de agosto de 2024. Os efeitos da degradação ambiental já são sentidos pelas comunidades afetadas pela rodovia, que até o momento, não tiveram seus direitos respeitados.”

Segundo o MPF, desde o início do processo de recuperação da rodovia, em 2005, o Estado brasileiro tem ignorado a legislação e demonstra uma omissão sistemática em adotar medidas efetivas para consulta e proteção das populações indígenas e comunidades tradicionais afetadas.

O MPF diz que, apesar das sucessivas recomendações e das falhas apontadas em diversas versões do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) da obra, os órgãos envolvidos se defendem alegando limitações de competência ou validade jurídica de suas ações. As audiências públicas realizadas apresentaram irregularidades, e os estudos ignoraram territórios e impactos adicionais, como desmatamento e pressão fundiária. Grupos de trabalho e planos subsequentes também falharam em garantir medidas específicas para proteger as comunidades afetadas.]

Caso não ocorra resolução consensual do processo, o MPF pede, além da condenação para que os réus realizem a consulta, que seja declarada a nulidade do Termo de Referência da Funai e determinada pena de multa diária, no caso de descumprimento das obrigações. Além disso, que a União, a Funai e o ICMBio sejam condenados ao pagamento de R$20 milhões, a título de dano moral coletivo, pela omissão no dever de realizar a consulta nos moldes da Convenção 169 da OIT.

Leia também

Fábrica de goma de tapioca é interditada após flagrante de cachorro dormindo no alimento

Shopping distribui mais de 2,8 mil livros a crianças em Manaus

Mulher é resgatada após quebrar a perna durante expedição na Serra do Aracá, no AM

Estudante de 13 anos morre dois dias após ser atropelada em faixa de pedestres em Manaus

Acidente entre carro e micro-ônibus bloqueia avenida André Araújo, em Manaus

Termos destaque
Redação Segundo a Segundo 21/11/2024 21/11/2024
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Print
Artigo anterior Fundação Bradesco Fundação Bradesco selecionando para duas vagas em Manaus
Próximo Artigo CDL Manaus recrutando trabalhadores para 5 vagas
© Segundo a Segundo. A informação que você precisa saber
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.Ok