Segundo a SegundoSegundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Lendo Amazonas bate recorde no comércio eletrônico puxado por venda de TVs
Segundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
Search
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Follow US
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Segundo a Segundo > Blog > Economia > Amazonas bate recorde no comércio eletrônico puxado por venda de TVs
Economia

Amazonas bate recorde no comércio eletrônico puxado por venda de TVs

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2024/09/04 at 7:04 PM
Redação Segundo a Segundo 9 meses atrás
Compartilhe
Foto: Divulgação
Compartilhe

O comércio eletrônico feito por empresas do Amazonas alcançou o melhor resultado em nove anos, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Ano passado, o volume de vendas pela internet chegou a R$930 milhões, sendo os aparelhos receptores de televisão responsáveis por 84% do faturamento.

Os aparelhos televisivos movimentaram R$790 milhões, em 2023, seguido pelos monitores de computador, desodorantes e condicionadores de ar. Na comparação com 2022, o comércio eletrônico observou uma expansão de 45% no estado.

São Paulo foi o estado que mais comprou das empresas do Amazonas. No ano passado, foram comercializados R$320 milhões. Depois aparecem as vendas realizadas para o próprio território amazonense, que somaram R$100 milhões. Rio de Janeiro e Minas Gerais aparecem, logo em seguida, com a aquisição de R$90 milhões em produtos amazonenses.

LEIA TAMBÉM: MEI tem direito a auxílio maternidade?

Os números positivos do comércio eletrônico refletem mudanças de hábitos de consumo iniciados na pandemia de Covid-19, avalia o presidente da Federação das Indústrias do Amazonas, Antonio Silva.

“A pandemia imprimiu uma série de mudanças de hábitos que permaneceram mesmo após o seu término. O consumo eletrônico e doméstico foi um desses vetores que apresentou exponencial crescimento durante o período. Adicionalmente, tivemos um início de expansão do consumo familiar e retomada da dinâmica econômica”, disse.

Acrescentando: “O Polo Industrial de Manaus, como produtor consolidado de bens de consumo eletroeletrônicos, tem, seguindo essa tendência, apresentado sucessivos resultados positivos.”

Comércio eletrônico cresce no país

Em todo o país, o comércio eletrônico seguiu em trajetória de crescimento. Em 2023, o setor movimentou R$ 196,1 bilhões, marcando um aumento de 4% em relação a 2022, quando o volume de negócios foi de R$ 187,89 bilhões. Desde 2016, o e-commerce brasileiro mais que quintuplicou.

“São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais concentram quase 60% do comércio eletrônico. Isso mostra que nós temos um trabalho muito árduo a fazer, que é o processo de inclusão digital e de distribuição de renda”, disse o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC, Uallace Moreira.

O levantamento do Ministério leva em conta dados extraídos de Notas Fiscais eletrônica, fornecidos pela Receita Federal. No Brasil, os smartphones foram o produto mais vendido no comércio eletrônico (R$ 10,3 bilhões), seguido de Livros, brochuras e impressos semelhantes (R$ 6,4 bilhões); televisão (R$ 5,3 bilhões); refrigeradores e congeladores (R$ 5 bilhões); tablets (R$ 4,4 bilhões); e complementos alimentares (R$ 3,7 bilhões).

Os dados do Observatório demonstraram significativas diferenças entre as regiões brasileiras. A região Sudeste continuou a dominar o cenário do e-commerce, concentrando a maior parte das vendas online (73,5%); seguida do Sul (15,2%), Nordeste (7%), Centro-oeste (3%) e Norte (1,3%). Já na análise da região de onde foi feita a compra, a Sudeste foi o destino de 55,6% dos negócios fechados, seguido por Sul (16,8%), Nordeste (15,8%), Centro-oeste (8,3%) e Norte (3,3%).

O MDIC e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) desenvolvem o projeto E-commerce.BR para aumentar a adesão de pequenos negócios ao comércio online. Com previsão de lançamento neste semestre, a iniciativa busca melhorar o desempenho financeiro através de soluções inovadoras, sobretudo em regiões onde o comércio eletrônico ainda está tímido.

Leia também

Brasileiros já pagaram mais de R$ 1 trilhão em impostos em 2025

Comprovantes de pagamento têm validade definida; veja por quanto tempo guardar

Japiim recebe mutirão de empréstimos para quem quer empreender

Tenho direito ao Pé-de-Meia? Veja os requisitos para receber a bolsa de R$ 200

Taxa de desemprego no Amazonas é a terceira maior do Brasil

Termos manchete
Redação Segundo a Segundo 04/09/2024 04/09/2024
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Print
Artigo anterior Instituto Tecnológico Educacional do Amazonas Abertas inscrições para curso gratuito sobre Indústria 4.0 em Manaus
Próximo Artigo Polícia fecha serrarias clandestinas em Manacapuru
© Segundo a Segundo. A informação que você precisa saber
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.Ok