Ao lado do senador Eduardo Braga (MDB), o prefeito David Almeida (Avante) lançou o novo programa habitacional da prefeitura, o “Morar Melhor”, que tem o objetivo de atender quatro mil famílias manauaras que residem em bairros periféricos e em situação irregular.
O programa representa investimentos de mais de R$800 milhões, segundo a Secretaria Municipal de Comunicação.
“A intervenção do senador Eduardo Braga tem sido fundamental para trazer investimentos para a cidade de Manaus”, disse David Almeida.
O prefeito de Manaus acrescentou: “Essas moradias significam mais de 800 milhões de reais de investimentos aqui na cidade, na geração de emprego, na diminuição do déficit habitacional na cidade de Manaus e isso traz para a gente uma perspectiva muito boa. É o maior programa habitacional da história da Prefeitura de Manaus. Nós tivemos alguns programas habitacionais, porém nada se compara, em âmbito municipal, com esse programa que nós estamos lançando hoje.”
Coordenado pela Secretaria Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Semhaf), o programa “Morar Melhor” vai realizar intervenções em moradias de famílias de baixa renda que vivem em assentamentos urbanos irregulares, segundo a prefeitura.
As intervenções começam ainda este ano nos bairros Colônia Antônio Aleixo, Puraquequara e São José, na zona Leste.
“O programa Morar Melhor é um programa que atua em áreas regulares ou que estão em processo de regularizações. Então, a secretaria identifica aquelas habitações precárias, faz o cadastro, pede autorização do morador, e depois será feita a intervenção com a reforma daquela moradia. Para este ano, teremos intervenção na Colônia Antônio Aleixo, no Puraquequara e também no São José, e para o próximo ano, estamos avaliando qual será a aplicação do Reurb”, explicou o titular da Semhaf, Jesus Alves.
Os critérios de seleção das moradias não foram divulgados pela prefeitura. O Segundo a Segundo pediu explicações, ainda na semana passada, sobre as regras da Prefeitura de Manaus para selecionar os beneficiários do Morar Melhor, mas até o fechamento desta edição não houve respostas.