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Economia

‘Momento Banzeiro’: evento promove diálogos sobre economia, justiça climática e fé

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2023/10/24 at 6:21 PM
Redação Segundo a Segundo 2 anos atrás
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Aberta ao público, roda de conversas acontece até esta sexta (06) no Espaço da Cidadania Ambiental do Manauara Shopping
Aberta ao público, roda de conversas acontece até esta sexta (06) no Espaço da Cidadania Ambiental do Manauara Shopping.
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Com foco no fortalecimento de modelos econômicos mais regenerativos, Manaus recebe a primeira edição do “Momento Banzeiro – Escuta & Ação”. Aberta ao público de forma gratuita, a roda de conversas faz parte do projeto “Amazônia Viva”, ancorado pela organização “Economia de Comunhão”, que busca conectar as agendas de fé, economia sustentável e justiça climática.

Após o ‘pontapé’ nesta quinta (05) na Fundação Amazônia Sustentável (FAS), o evento segue até esta sexta (06) no Espaço da Cidadania Ambiental do Manauara Shopping, com apresentações artísticas e painéis sobre as ações desenvolvidas pelo “Amazônia Viva” – que conta com o Sistema B-Brasil na parceria da execução e o apoio da Porticus Foundation.

“Unir a visão de novas economias com base no que chamamos de ESG (no inglês, Environmental, Social and Governance, ou seja, Meio Ambiente, Social e Governança) ao conhecimento ancestral da Amazônia é uma combinação única para a transformação da visão de negócios que predomina hoje no Brasil e no mundo. Queremos aprender com negócios que já nascem gerando impacto social e ambiental e trazer soluções para eles tenham seus resultados, inclusive econômicos, multiplicados”.

Dentre as iniciativas estão o movimento “Mães Empreendedoras” (com oficinas em prol da independência financeira das mulheres) e a plataforma Amazônia Stock, um banco de imagens socialmente consciente, dedicado a revelar a verdadeira essência da região, conforme explica a coordenadora do “Amazônia Viva”, Maria Clezia Pinto de Santana (mais conhecida como Dima).

Segundo a gestora – que é pós-graduada em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness, Especialista em Negócio Socioambiental Positivo e em Gestão Solidária nas Organizações Sociais e Facilitadora de Processos de Florescimento Humano –, enquanto o primeiro dia do “Momento Banzeiro” é voltado a ouvir as vozes de lideranças, tanto dos povos originários como da academia e das comunidades de fé (envolvendo diversas matrizes religiosas), o segundo é destinado a impulsionar para a ação.

“O foco do primeiro dia é na escuta das percepções das lideranças sobre o ponto de intersecção entre economia, fé e justiça climática. Já o segundo dia conta com exposições de iniciativas, relatos e realizações, denominadas painéis vivos, para que se tornem fonte de inspiração do público presente”.

Associação Wainakana Ayukawarana, Movimento dos Focolares, Rede Eclesial Pan Amazônica-Brasil (REPAM), Iniciativa Inter-religiona pelas Florestas Tropicais (IRI), Associação Indígena Kokama Uirapuru, União dos Povos Indígenas de Coari, Comunidade Indígena Parque das Tribos e Associação de Mulheres compõem a lista de lideranças que marcam presença nesta primeira edição do evento.

Associação Wainakana Ayukawarana, Movimento dos Focolares, Rede Eclesial Pan Amazônica-Brasil (REPAM), Iniciativa Inter-religiona pelas Florestas Tropicais (IRI), Associação Indígena Kokama Uirapuru, União dos Povos Indígenas de Coari, Comunidade Indígena Parque das Tribos e Associação de Mulheres compõem a lista de lideranças que marcam presença nesta primeira edição do evento.

Momento Banzeiro: COP Local

O “Momento Banzeiro” – nome que se refere à expressão amazônida sobre o movimento das águas do rio causado por forças naturais, como chuva ou vento – tem o apoio do Movimento It’s Now, que promete dar ao evento um ‘tom’ de Conferência das Partes (do inglês, Conference of the Parties), evento anual promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU).


“A ideia é trazer discussões globais da Conferência das Partes das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima de 2023 (COP 28) para a rotina e contexto das nossas cidades e comunidades”, enfatiza Dima.

De acordo com ela, o diálogo tem como ‘ventos’ propulsores as questões sociais e éticas por trás das mudanças climáticas.

“Assim como as desigualdades sociais acentuadas pelo sistema econômico vigente, a exígua atuação de algumas comunidades de fé enquanto agentes de transformação na promoção da vida, dentre outras temáticas que conectam as agendas da Justiça Climática, da Fé e dos Negócios Sociais”.

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Termos diálogos, Economia, justiça climática, Momento Banzeiro
Redação Segundo a Segundo 24/10/2023 06/10/2023
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