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PolĆ­cia

Crimes virtuais: modalidade de estelionato que mais cresce no paĆ­s

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2024/10/12 at 12:52 AM
Redação Segundo a Segundo 2 anos atrÔs
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Crescem os crimes virtuais e vocĆŖ precisa estar atento para se prevenir
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Obter vantagem ilĆ­cita em razĆ£o de prejuĆ­zo alheio por meio de fraude, ou seja, alguĆ©m oferece uma boa oportunidade e pede algo simbólico em troca. Uma oportunidade atraente, mas que leva Ć s pessoas a caĆ­rem em diferentes tipos de crimes virtuais.

Os estelionatos cresceram ao longo dos Ćŗltimos anos pela facilidade com a qual esse crime Ć© praticado. Só em 2022, foram mais de 1,8 milhĆ£o de ocorrĆŖncias, o que significa um crescimento de 326,3% em quatro anos nessa modalidade, aponta a 17ĀŖ edição do AnuĆ”rio Brasileiro de SeguranƧa PĆŗblica. 

Para o advogado criminalista Bruno Feldens, o relatório é uma importante ferramenta de anÔlise da criminalidade do país. O especialista alerta para o crime de estelionato na modalidade cibernética, o chamado golpe virtual.

ā€œIsso se dĆ” por conta do incremento que nós tivemos a partir da pandemia do uso da tecnologia para fazer tudo em nossas vidas. Os estelionatĆ”rios se adaptaram a esse novo estilo de vida, mas a premissa continua a mesma: o oferecimento de uma vantagem boa em troca de uma contraprestação pequena. Isso parece ser uma coisa muito boa e as pessoas acabam caindo nos golpesā€

O advogado especialista em direito criminal, Guilherme Almeida, revela que o estelionato eletrƓnico tem se tornado cada vez mais comum.

ā€œA genialidade vai se atualizando ao longo do tempo. Antigamente, tinham aqueles estelionatos de bilhetes premiados, onde uma pessoa encontrava outra na rua e oferecia um bilhete premiado e a outra pessoa quando ia na lotĆ©rica nĆ£o encontrava nada. Atualmente, hĆ” uma atualização. Os criminosos conseguem os dados de uma determinada pessoa e comeƧam a praticar tentativas de estelionatos, Ć s vezes contra a própria famĆ­lia, pelo WhatsApp. Esse Ć© um dos crimes que mais cresceā€, detalha. 

De acordo com o anuĆ”rio, 208 golpes por hora estabelecem o estelionato como ā€œo crime da modaā€. O funcionĆ”rio pĆŗblico Otavio Augusto Nascimento foi uma dessas vĆ­timas. ā€œEu tive meu cartĆ£o clonado por mais de uma vez, tive que fazer boletim de ocorrĆŖncia, cancelar o cartĆ£o no banco, fiquei um tempo sem cartĆ£o e isso causou um transtorno pra mim. Tive que aguardar mais de um semana para fazer um cartĆ£o novo, contestar compras junto ao banco que foram realizadas pelos estelionatĆ”rios. Ɖ uma situação muito ruimā€, conta.

A fim de evitar situaƧƵes como a de Otavio Augusto, Feldens sinaliza que existem diferentes golpes de estelionato. ā€œDentre os golpes mais comuns, tem o golpe do falso emprĆ©stimo, o golpe do PIX, o boleto falso, sĆ£o golpes em que as pessoas precisam estar atentas. Existem quadrilhas com empresas de fachadas com aparĆŖncia de uma empresa correta onde a pessoa acaba caindo no golpe do falso emprĆ©stimo, por exemplo.ā€ Ele acrescenta que Ć© importante que a vĆ­tima procure uma delegacia de polĆ­cia para relatar o ocorrido para que as autoridades iniciem o processo de investigação. 

Crimes virtuais: falha na seguranƧa

Advogado especialista em direito criminal, Guilherme de Almeida considera que o anuĆ”rio demonstra “uma falha na seguranƧa pĆŗblica”.

ā€œAcredito que, hoje, tanto as polĆ­cias militares como as polĆ­cias civis, tĆŖm uma dificuldade financeira, nĆ£o hĆ” uma remuneração digna, uma eficiĆŖncia com relação a aparatos para que a polĆ­cia possa trabalhar, seja no dia a dia ou atĆ© mesmo em delegacias onde vocĆŖ apresenta uma defasagem. Falta treinamento para ter um combate mais efetivo. O anuĆ”rio só demonstra que hĆ” uma falha da seguranƧa pĆŗblica. NĆ£o digo nem falha com relação Ć  criminalidade em si, mas falha do Estado para com a polĆ­cia, para que a polĆ­cia tambĆ©m exerƧa essa efetividade contra a criminalidadeā€, acredita.

Na opiniĆ£o do advogado criminalista Bruno Feldens, reduzir esse tipo de crime passa pela maior proteção de dados. ā€œHĆ” quadrilhas que tĆŖm acesso a banco de dados de plataformas do governo como o INSS que aliciam novas vĆ­timas a partir desses dados, oferecendo, por exemplo, o falso emprĆ©stimoā€. Segundo o especialista, Ć© necessĆ”rio ter uma boa seguranƧa cibernĆ©tica para proteger os dados, principalmente das redes sociais.

ā€œMuitas pessoas perdem as suas contas, tĆŖm as contas hackeadas. E os estelionatĆ”rios se passam por elas e aplicam golpes. [Ɖ necessĆ”rio] Ter uma proteção de dados mais forte nesse sentido para evitar esse tipo de crimeā€, complementa.

Feldens destaca que falta aparelhamento das polĆ­cias investigativas e das polĆ­cias judiciĆ”rias para promover a investigação dos crimes. ā€œMuitas vezes, a vĆ­tima faz o registro de ocorrĆŖncia, leva ao conhecimento do fato Ć  polĆ­cia. Só que aquilo vira uma pilha de inquĆ©ritos e o inquĆ©rito vai pra lĆ”, vai pra cĆ”, por falta de pessoas para dar seguimento a investigaçãoā€.

Ele observa que, em muitos desses crimes, a polĆ­cia nĆ£o tem efetivo para fazer esse tipo de investigação. ā€œO desafio Ć© incrementar e aumentar a quantidade de policiais que vĆ£o investigar e dar seguimento Ć s investigaƧƵes e, de fato, levar os criminosos a responderem o processo e, por ventura, serem condenados e cumprirem suas penasā€, salienta.

O AnuĆ”rio Brasileiro de SeguranƧa PĆŗblica indica que houve tambĆ©m aumento nos casos de roubos e furtos de celulares. Só em 2022, foram registrados mais de 999 mil ocorrĆŖncias, om crescimento de 16,6% em relação ao ano anterior.

O número de estupros registrado foi de 74.930, o maior da série histórica da publicação. A taxa cresceu 8,2% em relação a 2021. Houve ainda registro de 74.061 desaparecimentos, o que representa crescimento de 12,9% na comparação com o ano anterior.

JĆ” a taxa de mortes violentas intencionais (MVI) caiu 2,4%. No Sul e no Centro-Oeste, esse Ć­ndice cresceu 3,4% e 0,8%, respectivamente.

Diversos tipos de roubo apresentaram queda: a instituições financeiras, estabelecimentos comerciais, residências, de cargas e de transeuntes. JÔ o número de pessoas registradas como CACs (caçadores, atiradores esportivos e colecionadores) foi multiplicado por sete vezes em relação a 2018: 783.385.

Do Brasil 61

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Termos Crescimento, crimes virtuais, Estelionato
Redação Segundo a Segundo 12/10/2024 02/10/2023
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