De acordo com o CIO da Tree Earth, Vicente Tino, qualquer pessoa pode participar do desafio, que utiliza tecnologias inovadoras para garantir a transparência e a certificação das mudas plantadas no período do desafio.
“Todas as pessoas podem baixar o aplicativo, plantar e registrar com o Tree Earth. A plataforma conta com várias espécies cadastradas, mas se esse não for o caso, é só inserir a descrição da espécie corretamente e a plataforma fará o ajuste”, explicou Vicente Tino.
Durante o desafio, todas as árvores plantadas serão imediatamente registradas no site, no endereço eletrônico www.treeearth.com.br/desafiobiomas.
Para isso, todas as mudas deverão ser plantadas e registradas com o aplicativo Tree Earth. Para a ação, as fotos são obrigatórias para que a muda seja georreferenciada e o plantio seja comprovado pela startup.
O aplicativo está disponível gratuitamente para Android. “Quem utiliza outro sistema operacional pode fazer o plantio e registrar com o telefone de um amigo, por exemplo. Estamos trabalhando para disponibilizar o app para iOS nos próximos meses”, disse o CIO da startup.
O Brasil conta com 6 biomas: Amazônia, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Pampa. Nesta primeira edição do Desafio, a estimativa é recuperar o equivalente a 26 mil hectares de áreas degradadas. Para comparar, isto representaria 26 campos de futebol, resgatando mais de 6,5 toneladas de CO2 da atmosfera.
Recuperação ambiental
A startup amazonense reúne quem precisa e quer plantar a um sistema que envolve viveiros de mudas, plantadores e donos de terra.
No processo, cada um destes atores é remunerado de forma igualitária, uma forma de gerar uma economia verde focada na conservação das florestas com uso de tecnologia como a criptografia da Blockchain e o monitoramento via satélite a partir do georreferenciamento.
Hoje, em média, cada muda plantada na Amazônia e certificada pelo aplicativo –principal foco de atuação da Tree Earth – gera em torno de R$ 7 para os envolvidos no sistema de plantio de mudas nativas.
Criada em 2021, a Tree Earth conta com viveiros no Amazonas e em São Paulo. No ano passado, realizou um plantio em Portugal, no Parque Natural de Sintra-Cascais.
Neste ano, a novidade é a criação do Barco-Escola, planejado para executar expedições de plantio e educação ambiental pela Amazônia. A bordo de um barco regional, o projeto reúne pessoas, empresas e organizações para plantio de árvores, treinamentos de ESG e ações ambientais diversas.
A startup Tree Earth está lançando o Desafio 6 Biomas, uma iniciativa inédita para plantar 21 mil árvores no Dia da Árvore, comemorado em todo o País no dia 21 de setembro. A proposta da empresa amazonense é integrar plantadores e plantar 3,5 mil árvores em cada um dos seis biomas brasileiros.
De acordo com o CIO da Tree Earth, Vicente Tino, qualquer pessoa pode participar do desafio, que utiliza tecnologias inovadoras para garantir a transparência e a certificação das mudas plantadas no período do desafio.
“Todas as pessoas podem baixar o aplicativo, plantar e registrar com o Tree Earth. A plataforma conta com várias espécies cadastradas, mas se esse não for o caso, é só inserir a descrição da espécie corretamente e a plataforma fará o ajuste”, explicou Vicente Tino.
Durante o desafio, todas as árvores plantadas serão imediatamente registradas no site, no endereço eletrônico www.treeearth.com.br/desafiobiomas.
Para isso, todas as mudas deverão ser plantadas e registradas com o aplicativo Tree Earth. Para a ação, as fotos são obrigatórias para que a muda seja georreferenciada e o plantio seja comprovado pela startup.
O aplicativo está disponível gratuitamente para Android. “Quem utiliza outro sistema operacional pode fazer o plantio e registrar com o telefone de um amigo, por exemplo. Estamos trabalhando para disponibilizar o app para iOS nos próximos meses”, disse o CIO da startup.
O Brasil conta com 6 biomas: Amazônia, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Pampa. Nesta primeira edição do Desafio, a estimativa é recuperar o equivalente a 26 mil hectares de áreas degradadas. Para comparar, isto representaria 26 campos de futebol, resgatando mais de 6,5 toneladas de CO2 da atmosfera.
Recuperação ambiental
A startup amazonense reúne quem precisa e quer plantar a um sistema que envolve viveiros de mudas, plantadores e donos de terra.
No processo, cada um destes atores é remunerado de forma igualitária, uma forma de gerar uma economia verde focada na conservação das florestas com uso de tecnologia como a criptografia da Blockchain e o monitoramento via satélite a partir do georreferenciamento.
Hoje, em média, cada muda plantada na Amazônia e certificada pelo aplicativo –principal foco de atuação da Tree Earth – gera em torno de R$ 7 para os envolvidos no sistema de plantio de mudas nativas.
Criada em 2021, a Tree Earth conta com viveiros no Amazonas e em São Paulo. No ano passado, realizou um plantio em Portugal, no Parque Natural de Sintra-Cascais.
Neste ano, a novidade é a criação do Barco-Escola, planejado para executar expedições de plantio e educação ambiental pela Amazônia. A bordo de um barco regional, o projeto reúne pessoas, empresas e organizações para plantio de árvores, treinamentos de ESG e ações ambientais diversas.
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