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Segundo a Segundo > Blog > Ciência & Tecnologia > Biocarvão é alternativa sustentável para fertilidade de solos amazônicos
Ciência & Tecnologia

Biocarvão é alternativa sustentável para fertilidade de solos amazônicos

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2023/09/15 at 3:12 PM
Redação Segundo a Segundo 2 anos atrás
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O estudo faz parte do Programa Fapeam Mulheres na Ciência
O estudo faz parte do Programa Fapeam Mulheres na Ciência. (FOTOS: Acervo da pesquisadora Criscian Kellen Oliveira)
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Os resíduos da agroindústria de açaí, muitas vezes descartados de forma inadequada, tornaram-se uma nova alternativa para produção de biocarvão ou biochar (material rico em carbono), que aplicados em solos amazônicos apresentam resultados promissores sobre seu uso e efeito no solo e nas plantas como feijão caupi (feijão-de-corda) e milho.

Os dados são de uma pesquisa finalizada com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O estudo foi executado pelo Instituído Federal do Amazonas (Ifam) – Campus Manacapuru e Campus Itacoatiara, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e com o Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa.

Desenvolvido no âmbito do Programa Fapeam: Mulheres na Ciência, o estudo coordenado pela doutoranda em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável, da Universidade de Lisboa, e professora (Ifam/Manacapuru) Criscian Kellen Oliveira, aponta que o uso do biochar não só promove melhorias na fertilidade do solo, mas também contribui para redução das emissões de CO2, consolidando-se como uma solução estudada e validada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

“Os estudos com o biocarvão produzido a partir dos resíduos de açaí indicam um grande potencial de uso para melhoria da fertilidade dos solos amazônicos, o que será de grande contribuição para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar do nosso estado”.

Acrescentou a pesquisadora. 

De acordo com Criscian, para a obtenção do biochar, a pesquisa partiu do desenvolvimento de um protótipo de forno de pirólise (queima controlada de resíduos orgânicos). Os próximos passos da pesquisa será o ajuste deste forno para fins de aumentar a capacidade produtiva e ser economicamente viável para que os produtores consigam produzir seu próprio biocarvão. 

Criscian explica que o forno de pirólise, após passar por alguns ajustes, será testado para que seja replicado por outros pequenos produtores para que eles consigam produzir o próprio biocarvão. 

A pesquisadora destaca ainda, que o desenvolvimento de tecnologias como o biocarvão para o manejo da fertilidade de solos da Amazônia adaptadas aos arranjos produtivos locais, melhora a produção agrícola, reduz os riscos e custos de produção, gera maior oferta de alimentos na família ou comunidade, aumento da renda e, consequentemente contribui para a redução de desequilíbrios sociais e econômicos na região.

A pesquisa apoiada pela Fapeam gerou dados que vão subsidiar a publicação de quatro teses de doutorado e artigos, documentos que trarão avanços acadêmicos significativos sobre o potencial do uso do biocarvão de açaí nos solos amazônicos.

“Estamos trabalhando com os dados obtidos para publicação. Além disso, o estudo fornece subsídios para a gestão ambientalmente adequada dos resíduos da agroindústria do açaí e converge com a necessidade de fortalecer os arranjos produtivos locais e a agricultura familiar”.

Concluiu a pesquisadora.

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Termos Biocarvão, fertilidade, solos amazônicos, sustentabilidade
Redação Segundo a Segundo 15/09/2023 15/09/2023
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