A inflação dos combustíveis têm tirado o sono dos brasileiros. O preço mais caro para encher o tanque do carro ou da moto acaba impactando em vários outros setores da vida cotidiana, como o valor da passagem de ônibus, do transporte por aplicativo e até mesmo na hora de comprar alimentos.
A mudança na política de preços da Petrobras era uma luz no fim do túnel. Mas a tática do governo Lula acabou não surtindo tanto efeito. Para quem mora no Amazonas, o resultado foi zero.
O combustível no estado é o mais caro do país e com a privatização da única refinaria local pelo governo Bolsonaro, no fim de 2022, o cidadão fica sem opções e a Reman – nova refinaria, afirma ter política própria de preços desvinculado da Petrobras.
Esse argumento só vale quando os preços da petrolífera estatal caem, porque a qualquer sinal de aumento a Reman faz o reajuste automático para os consumidores amazonenses.
Em resumo: o bolso do cidadão é quem sai prejudicado.
Mas você sabia que é possível denunciar preços abusivos? Ou aqueles valores um tanto suspeitos?
Essa foi uma medida adotada pelo Ministério da Justiça para tentar coibir ilegalidades por parte de distribuidoras e postos de combustíveis pelo país. É possível fazer toda a denúncia on-line, pelo celular.
O canal é administrado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), que faz a investigação e, caso seja observada ilegalidade, os postos podem responder a processos na Justiça.
Para realizar essa queixa, os usuários precisam preencher seis questionamentos obrigatórios: nome completo, CPF, cidade, estado, nome da empresa denunciada e descrição da denúncia.
Se você quer fazer uma denúncia, basta clicar aqui.
Além deste modo, é possível denunciar diretamente para o Procon Amazonas clicando aqui.