Segundo a SegundoSegundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Lendo Saiba quais as alergias mais comuns e como diagnosticá-las
Segundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
Search
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Follow US
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Segundo a Segundo > Blog > Saúde > Saiba quais as alergias mais comuns e como diagnosticá-las
Saúde

Saiba quais as alergias mais comuns e como diagnosticá-las

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2023/07/20 at 3:07 PM
Redação Segundo a Segundo 2 anos atrás
Compartilhe
Compartilhe

Relativamente comuns, as alergias atingem cerca de 35% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). A reação alérgica acontece quando os anticorpos se comportam de maneira desproporcional ao contato com alguma substância, gerando sintomas no corpo humano. Dentre os mais comuns, estão: espirros, olhos lacrimejantes, coriza, tosse e coceira.
Porém, alguns níveis de alergia – a depender da substância e do grau de exposição – podem causar problemas mais sérios, como erupções cutâneas, vômitos, taquicardia e dificuldade para respirar. Por isso, é importante falar sobre prevenção, diagnóstico e tratamento.

“Existem vários fatores que podem desencadear uma alergia. Podemos dividir em alergias alimentares, incluindo lactose, frutos do mar e corantes, mas também outros alérgenos, como ácaros da poeira doméstica, pólens, proteínas de alimentos e princípios ativos em medicamentos, por exemplo. Todos esses casos, diagnosticáveis por exames laboratoriais”

Gabriele Mesquita, biomédica e assessora científica do Sabin Diagnóstico e Saúde

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), as alergias mais comuns são a rinite alérgica e a asma, seguidas de alergias alimentares. Em qualquer caso, a história clínica do paciente é essencial para identificar se há a presença de alergias. Observa-se, por exemplo, as condições ambientais: residência, trabalho, contato com animais etc., e antecedentes familiares, já que há predisposição genética para filhos de alérgicos.

“Para auxiliar o médico no diagnóstico de alergias, podem ser realizados dois exames: o IGE Total, que identifica se há altas taxas de antígeno no sangue, um indicativo de que há um processo alérgico a algum elemento (sem defini-lo), e o IGE Específico, que testa a presença de antígenos específicos, buscando analisar qual substância está gerando a alergia. O resultado sai em cerca de quatro dias úteis”

Gabriele Mesquita, biomédica e assessora científica do Sabin Diagnóstico e Saúde

“O nosso painel ‘ISAC’ avalia 112 alérgenos a partir de uma coleta de sangue. Dentre os principais, estão: proteínas do leite, camarão, nozes, amendoim, trigo, pólens, animais, fungos, ácaros, baratas e alguns venenos de insetos, como os que as abelhas inoculam com o ferrão nas pessoas. O resultado leva, em média, 17 dias úteis para ficar pronto”, informa Gabriele.

Existem ainda testes que observam a reação de pacientes ao serem expostos a substâncias. Um é o de contato de pele e o outro é o de provocação, normalmente mais utilizado para alergias alimentares. Ambos os testes devem ser feitos por profissionais e em ambientes controlados, como hospitais.

Cuidados

Com o resultado dos exames em mãos, é possível saber exatamente qual o alérgeno causador de reações. Desta forma, o principal aspecto da prevenção passa a ser o de evitar o contato com o elemento. Já o tratamento é voltado para medidas que podem amenizar os sintomas, o que pode incluir uso de medicação, a depender de indicação médica.

“É fundamental que o paciente tenha acompanhamento médico desde o início, até mesmo para que haja a orientação correta para o diagnóstico e tratamento. É comum que um médico alergista faça esse atendimento, mas posteriormente, com o alérgeno identificado, pode incluir também pneumologistas e dermatologistas”

Gabriele Mesquita, biomédica e assessora científica do Sabin Diagnóstico e Saúde

Leia também

Queda de idosos: veja cuidados básicos para evitar acidentes

Mais de 40 bebês morreram em Manaus em decorrência da sífilis; Outras 96 crianças têm a doença

Número de óbitos no território Yanomami reduz 21%, diz Ministério da Saúde

Teste de gravidez de farmácia é realmente seguro? Especialista explica como realizar

Conheça 4 alterações nas unhas que podem indicar problemas de saúde

Termos alergias, OMS
Redação Segundo a Segundo 20/07/2023 20/07/2023
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Print
Artigo anterior Projeto “Cafuxa pelo Mundo (Começando por aqui!)” estreia neste sábado (22)
Próximo Artigo Prisão ocorreu nesta quinta-feira (20/07), na zona norte Foragido do Pará é preso em Manaus
© Segundo a Segundo. A informação que você precisa saber
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.Ok