No Amazonas, as vendas no comércio varejista variaram 0,6% entre os meses de março e abril, indicando leve queda de 1,1 ponto percentual. Em comparação ao resultado nacional a alta foi 0,5 ponto percentual maior.
No índice de volume de vendas do comércio varejista, mês/mês imediatamente anterior,o Amazonas ficou na décima segunda posição no ranking nacional, com 0,6%. Os três Estados com as piores posições foram o Espírito Santo (-4,3%), seguido pelo Amapá (-1,2%) e pelo Paraná (-1,1%). Os Estados melhor posicionados foram a Paraíba (3,6%), Pernambuco (2,3%) e o Distrito Federal (2,0%).
Com a variação de 3,9% , acumulada no ano, o Estado caiu uma posição no ranking nacional, em abril .Os piores resultados foram os dos Estados do Rio de Janeiro (-1,2%), Rio Grande do Norte (-0,8%), Distrito Federal (-0,5%) . Os melhores desempenhos foram de Tocantins (12,4%), Roraima (9,7%) e Maranhão (9,0%).
Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
Receita Nominal e Volume de Vendas
No índice de receita nominal e do volume de vendas no comércio varejista, o Amazonas obteve variação de 0,1%, na comparação mês/mês imediatamente anterior. Uma redução importante em relação ao ano passado, quando a variação foi de 2,9%.
Na comparação mês /mesmo mês do ano anterior a variação foi de 4%, mas em 2022 essa variação foi de 7,5%.
Na variação acumulada no ano o índice ficou em 6,1%. Mas ano passado essa variação da receita nominal e do volume de vendas no comércio foi de 17,1%.
A variação acumulada em 12 meses, em abril de 2023, ficou em 5,3%, no índice variação nominal e volume de vendas da receita nominal. Em 2022 ,com 11,5%, o percentual foi maior 6,2 pontos percentuais.
Em abril, no Amazonas a variação acumulada no ano, do índice e variação da receita nominal e do volume de vendas no comércio varejista, foi de 6,1% ,colocando o Estado em posição intermediária entre as unidades da federação. Os piores desempenhos ficaram com os Estados do Distrito Federal (1,4%), Rio de Janeiro (2,8%) e Goiás (3,3%). Os melhores desempenhos fora de Tocantins (18,5%), Ceará (13,6%) e Maranhão (13,4%).
Amazonas tem queda nas vendas do Comércio Ampliado
No mês de abril, o índice e a variação da receita nominal e do volume de vendas no comércio varejista ampliado (que se refere as vendas no varejo mais as vendas de motocicletas, automóveis, peças e materiais de construção) ficou em -2,6%, no Amazonas. A queda foi mais significativa do que a nacional que ficou em -1,6% no primeiro quadrimestre, na variação mês/mês imediatamente anterior, com ajuste sazonal. A variação mês/mesmo mês do ano anterior fechou em 3,2%. A variação foi mais positiva do que a de abril de 2022, que vinha desde março apresentando percentual negativo em relação a 2021. A variação acumulada no ano, no comércio ampliado foi de 5,4% , em abril e a variação acumulada em 12 meses ficou em -0,3%.
Os piores desempenhos foram dos Estados do Mato Grosso do Sul (-7,3%), Rondônia (-5,1%), Paraná (-5,1%). Os melhores resultados ficaram com a Bahia (4,8%), Minas Gerais (4%) e Maranhão (3,5%).
Volume de vendas no varejo ampliado tem variação de 6,9%, em relação ao mesmo período de 2022
No mês de abril o Amazonas desacelerou nas vendas do varejo ampliado. A variação do índice foi de -1,9%, se comparado ao mês anterior. Porém, quando se analisa abril deste ano com o de 2022 a taxa é de 6,9% . No acumulado do ano o setor apresentou taxa de 9,8% e no acumulado dos últimos 12 meses o indicador alcançou 6,3%.
Manaus, 14 de junho de 2023
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