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Ciência & Tecnologia

Startup criada em Manaus é destaque no WebSummit 2023, no Rio

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2023/10/13 at 12:34 AM
Redação Segundo a Segundo 2 anos atrás
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Com aplicativo que georreferencia árvores nativas na Amazônia e faz o registro na blockchain, empresa aposta em transparência e rastreabilidade nas ações de ESG.

No Web Summit Rio, o maior evento de tecnologia do mundo, a startup Tree Earth apresenta ao mercado global uma ferramenta com foco na recuperação de áreas degradadas na Amazônia, transparência e rastreabilidade nas ações de ESG.

A empresa com DNA amazonense participa do evento pela segunda vez. No ano passado, em novembro, esteve em Lisboa, Portugal.

De acordo com Vicente Tino, CIO da VS Academy, controladora da startup, a proposta é recuperar áreas degradadas na Amazônia, com tecnologia de ponta, utilizando smartphones, Big Data, analytics, monitoramento por satélite e blockchain.

As mudas plantadas são georreferenciadas por meio de uma plataforma que inclui em um aplicativo para smartphones (Tree Earth) e acompanhadas por um dashboard (Tree Analytics) no computador.

Assim, surge uma nova matriz econômica verde que fomenta a criação de viveiros de mudas nativas e participação de populações ribeirinhas nas ações de plantio.

“Para cada árvore nativa plantada com o Tree Earth, emitimos um certificado de plantio na blockchain, e as empresas e pessoas são inseridas na distribuição de receitas para comunidades ribeirinhas, além de participarem da recuperação de áreas degradas no principal bioma do mundo”, explica Vicente Tino.

O aplicativo Tree Earth está disponível para download na plataforma Android. Além do app, a empresa conta com o dashboard Tree Analytics, que garantem às empresas o acompanhamento diferenciado das ações de ESG e o cálculo de compensação da emissão de CO2, por exemplo.

O evento

No quarto e último dia do Web Summit, nesta quinta-feira (04/05), a startup apresenta ao público uma proposta sobre transparência, rastreabilidade e imutabilidade dos ativos verdes registrados na blockchain.

O evento nasceu em 2009 e aconteceu na Irlanda até o ano de 2015. De 2016 a 2022, o encontro ocorreu em Portugal. Na edição deste ano, durante quatro dias, são mais de 100 horas de palestras e nomes de peso como a CEO do Only Fans e o chefe global do Airbnb.

Temas como Inteligência Artificial e automação estão em alta, ao lado de outros que já haviam sido destaque na edição de 2022, como blockchain, sustentabilidade e ESG.

A startup

Com apenas dois anos de mercado, a startup Tree Earth surgiu em Manaus e já conta com atuação na Europa, com base em Portugal. Em 2022, realizou plantio no país europeu, no Parque Natural de Sintra-Cascais, em parceria com a Associação Plantar Uma Árvore.

Mensalmente, a empresa realiza ações de plantio na Amazônia com parceiros multinacionais instalados no Polo Industrial de Manaus, incluindo em áreas de comunidades tradicionais, como na Comunidade Kambeba, e em áreas estratégicas, como nas margens do Igarapé Água Branca, o último braço de rio limpo em Manaus.

Vicente Tino, o CIO da startup, é doutorando em Engenharia Industrial e de Sistemas na Universidade do Minho, de Portugal. Mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, investigador nas áreas da Indústria 4.0, Inteligência Artificial, Lean Manufacturing e Projetos.

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Termos startup, Tree Earth, WeSummit 2023
Redação Segundo a Segundo 13/10/2023 04/05/2023
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