O pequeno Yan Victor, de um ano e cinco meses, nasceu com imperfuração anal, e passou por cirurgia de colostomia logo após o nascimento. Depois de quase 2 meses internado, foi diagnosticado com lipomeningocele, agenesia renal (ausência de um rim) e também escoliose congênita.
Segundo Wallace Júnior, pai de Yan, a jornada com médicos especialistas começou cedo. Devido à demora em autorizações de consultas e exames pelo SUS, ficou cada vez mais difícil encontrar um ortopedista pediátrico especialista em coluna.
“Já passamos por vários, e nenhum quis iniciar o tratamento, somente encaminhou para outros. A escoliose foi agravando a ponto de ser resolvida apenas com a cirurgia em outro estado, pois aqui no Amazonas não tem para a idade dele”, relatou.
Ladylene Barreto, mãe do neném, conta que o pequeno Yan precisa iniciar um tratamento e fazer uma cirurgia na coluna o mais breve possível fora do estado.
“Com essa demora, a curvatura da escoliose agravou muito, passando de 50°, prejudicando não só a coluna como o quadril, sendo necessário uma cirurgia o quanto antes. Porém a cirurgia é em outro estado, no hospital pediátrico especializado, com o tratamento adequado e mais completo.”
Apesar das condições de saúde, Yan é um menino feliz, alegre e brincalhão, como toda criança. “Ele brinca nas consultas, é calmo, fala, quer correr pela casa. Os médicos até falam que ele é bem agitado, pelas situações dele”, conta Wallace.
A vaquinha para custear o tratamento de Yan Victor pode ser acessada por meio do link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/cirurgia-e-tratamento-do-yan-v. Nas redes sociais, a família expõe a situação atual e o progresso de saúde do bebê.
“Gratidão a quem puder contribuir de qualquer forma, seja com quantia, com orações ou compartilhando em outros meios de comunicação. Meu pequeno forte e corajoso agradece a todos que estão fortemente ajudando nessa corrente do bem,” completa Ladylene.