A ausência de políticas públicas para estruturar a educação indígena no interior do Amazonas entrou na mira do Ministério Público Federal (MPF-AM) que instaurou um processo administrativo para apurar a estruturação do ensino dos povos originários nos municípios de Barreirinha e Maués.
De acordo com o Procurador da República, Luiz Paulo Paciornik Schulman, a ação acontece em decorrência dos problemas crônicos e estruturais da educação escolar indígena nos municípios.
O procurador quer saber como está sendo feita a implantação na Comunidade Babaçutuba, povoada pela Tribo Satere Mawe, além de instaurar um processo administrativo em 2019 que solicitava da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), sobre a contratação de professores indígenas para atender a Comunidade Indígena Nova Esperança, também do Povo Satere-Mawe no município de Maués. A decisão costa no diário oficial do MPF-AM.
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