Segundo a SegundoSegundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Lendo Tecnologia nas novelas: tramas que fracassaram na audiência
Segundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
Search
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Follow US
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Segundo a Segundo > Blog > Cultura > Tecnologia nas novelas: tramas que fracassaram na audiência
Cultura

Tecnologia nas novelas: tramas que fracassaram na audiência

Redação Segundo a Segundo
Atualizado em 2023/03/11 at 6:39 AM
Redação Segundo a Segundo 2 anos atrás
Compartilhe
Compartilhe

Na noite de véspera de Réveillon, a novela Travessia entrou para a história ao marcar o pior índice de uma trama na faixa das 21h, apenas 14,5 pontos na Grande São Paulo. Os dados são do Kantar IBOPE Media.

Com uma trama que mescla a história dos personagens com a tecnologia, Travessia vem se consolidando como um dos maiores fracassos da carreira de Glória Perez – e um dos maiores da faixa. Mas o fracasso de tramas que abordaram a tecnologia não é algo inédito na televisão. Vamos relembrar alguns exemplos?

Tempos Modernos (2010)

Suceder Caras e Bocas (2009) já era uma grande missão enfrentada pelo autor Bosco Brasil em Tempos Modernos (2010) antes de estrear. A novela de Walcyr Carrasco havia feito sucesso de audiência e a meta era continuar surfando no horário das 19h. Mas não foi o que aconteceu.

Com uma trama inspirada no clássico “O Rei Lear”, de Shakespeare, o protagonista Leal (Antônio Fagundes) era dono de um “prédio inteligente”, o Titã, localizado no Centro de São Paulo.

A novela contava com um computador-robô, o Frank, e Grazi Massafera vivendo uma vilã mecanizada, a Deodora. Com o fracasso inicial da audiência, a tecnologia foi suprimida e alguns perfis de personagens foram mudados, mas nada foi suficiente para melhorar a situação da novela, que terminou com 24 de média, um dos menores índices na época.

Morde & Assopra (2011)

Anunciada inicialmente como “Dinossauros e Robôs”, Morde e Assopra pretendia unir o clássico com o moderno, numa trama que falava sobre fósseis pré-históricos e também sobre androides humanos.

Júlia (Adriana Esteves) é uma paleontóloga que vai para a cidade de Preciosa, em busca de ossadas de dinossauros ainda não catalogadas. Ela se envolve com Abner (Marcos Pasquim), viúvo rude e dono de um cafezal.

Na mesma cidade, o cientista Ícaro (Mateus Solano) recria a esposa falecida Naomi (Flávia Alessandra) em forma de robô android inteligente, causando uma série de confusões.

Com um início morno em audiência, o autor Walcyr Carrasco tratou logo de realizar as devidas mudanças na trama de Morde & Assopra: suprimiu a parte da tecnologia, destacando a parte dramática da história, como a história da pobre Dulce (Cássia Kiss), que sofre nas mãos do filho Guilherme (Klebber Toledo). O resultado veio logo, a novela terminou com a segunda maior audiência da década, perdendo apenas para o sucesso Cheias de Charme (2012).

Geração Brasil (2014)

Os autores Filipe Miguez e Izabel de Oliveira vinham do megasucesso Cheias de Charme (2012), ícone da faixa das 19h. O desafio dos autores era igualar ou superar o sucesso da trama anterior.

Para os papéis principais, foram escalados os mesmos atores de Cheias de Charme, Taís Araújo, Cláudia Abreu, Humberto Carrão e Isabelle Drummond. Mas, diferente da anterior, a trama não empolgou os telespectadores.

Com diálogo que mesclava o inglês com o português, Geração Brasil contava a história do milionário Jonas Marra (Murilo Benício), casado com a queridinha da TV Americana, Pamela Parker (Cláudia Abreu). Megan (Isabelle Drummond) é a filha problemática do casal.

No auge da carreira, Jonas transfere sua empresa “Marra Corporation” para o Brasil e cria um reality show para selecionar seu sucesso, ou sucessora nos negócios. Tanta tecnologia, tentativa de emular o sucesso de Cheias de Charme só afastou público. Geração Brasil terminou com 19,5 pontos de média, o pior da faixa.

Leia também

Biblioteca Pública promove troca de livros e visitas guiadas para incentivar a leitura

Puxirum Manaós: Feira de Artes Integradas reúne cultura e cidadania em evento gratuito em Manaus

Teatro Amazonas recebe estreia do documentário “Amazônia em todas as cores”

Após destaque na TV, atriz amazonense Valentina Marques foca em novos desafios

Feira Mística Cigana celebra espiritualidade, cultura e arte dos ciganos em Manaus

Termos Brasil, Fracasso, Novelas, Tecnologia
Redação Segundo a Segundo 11/03/2023 14/01/2023
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Print
Artigo anterior PM prende dupla suspeita de chefiar tráfico de drogas no Careiro Castanho PM prende dupla suspeita de chefiar tráfico de drogas no Careiro Castanho
Próximo Artigo Em dia de motociata em SP, cartão corporativo pagou mais de R$ 62 mil em uma lanchonete
© Segundo a Segundo. A informação que você precisa saber
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.Ok