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DestaqueEconomia

Cacau e cupuaçu de Tabatinga e Benjamin Constant têm circulação proibida no Amazonas

Redação
Atualizado em 2025/01/03 at 9:44 AM
Redação 3 anos atrás
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Praga do cacau e cupuaçu preocupa no Amazonas
(Foto: Divulgação Adaf) 
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A Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (Adaf) proibiu o trânsito de espécies hospedeiras da praga monilíase do cacaueiro -com destaque para cacau e cupuaçu – oriundas dos municípios de Benjamin e Constant e Tabatinga para os demais municípios amazonenses e restante do país. A medida está na portaria 393, do último dia 21, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE). 

O gerente de Defesa Vegetal da Adaf, Sivandro Campos, destaca que a proibição tem o objetivo de resguardar o patrimônio frutícola do Estado e do país e que a portaria segue em vigor até que seja concluído o trabalho de contenção e erradicação da praga. “Estamos trabalhando com educação sanitária para conscientizar a população a não pegar frutos dessas áreas e não transportar esses materiais, para que a praga não se espalhe para outras localidades”, explica. 

A monilíase do cacaueiro é uma doença devastadora que afeta vegetais dos gêneros Theobroma e Herrania, como o cacau e o cupuaçu, causando perdas de até 100% da produção de frutos e, consequentemente, a redução da renda do agricultor. 

A detecção do primeiro foco da praga, no Amazonas, foi anunciada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no dia 17 de novembro, e aconteceu durante ações de monitoramento realizadas por uma equipe de técnicos do ministério, com o apoio da Adaf, em Tabatinga. A confirmação se deu por meio de análise realizada pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Goiânia (LFDA/GO).

LEIA TAMBÉM: Nova praga ameaça cultivo do Cacau em Urucurituba

No dia 21 de novembro, o Mapa publicou portaria proibindo o trânsito de materiais vegetais das espécies hospedeiras oriundas dessas áreas para as demais unidades da federação. Agora, com a restrição imposta pela Adaf, o trânsito também fica proibido dentro do Amazonas. 

Para delimitar as áreas de foco, Adaf, Mapa e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) iniciaram, ainda em novembro, uma força-tarefa na região onde a monilíase foi detectada. “A ação rápida de todos os órgãos envolvidos é fundamental para conter os focos da praga, preservando a sanidade vegetal em nosso estado, evitando prejuízos econômicos e mais transtornos aos agricultores familiares”, destaca Alexandre Araújo, diretor-presidente da Adaf. 

 Com o mapeamento, focos pontuais da doença foram identificados em plantações não comerciais de cupuaçu e cacau de Benjamin Constant e Tabatinga, e descartados em São Paulo de Olivença, onde a equipe também esteve presente. A ação teve apoio das prefeituras locais.  

De acordo com Sivandro, os próximos passos dos trabalhos de contenção e erradicação da praga serão acordados com o Mapa. 

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Termos Adaf, Agricultores, Amazonas
Redação 03/01/2025 26/12/2022
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Por Redação
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