Segundo a SegundoSegundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Lendo MPF e DPE recomendam medidas de combate à violência obstétrica em Tabatinga
Segundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
Search
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Follow US
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Segundo a Segundo > Blog > Cidades > MPF e DPE recomendam medidas de combate à violência obstétrica em Tabatinga
Cidades

MPF e DPE recomendam medidas de combate à violência obstétrica em Tabatinga

Redação
Atualizado em 2022/09/21 at 3:59 PM
Redação 3 anos atrás
Compartilhe
Compartilhe


Integrantes do Comitê Estadual de Enfrentamento à Violência Obstétrica constataram diversas irregularidades durante inspeção na maternidade do município


O Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) recomendaram medidas de melhoria de infraestrutura, adequação de profissionais e fiscalização na Maternidade Celina Villacrez Ruiz, em Tabatinga (a 1.108 quilômetros de Manaus).
A recomendação faz parte das ações do Comitê Estadual de Enfrentamento à Violência Obstétrica no município e foi expedida após visita realizada à unidade de saúde por integrantes das duas instituições, no dia 15 deste mês.
O documento foi encaminhado à Secretaria de Estado de Saúde (SES), à Secretaria Municipal de Saúde de Tabatinga e à Diretoria da UPA/Maternidade Celina Villacrez Ruiz.
Entre as medidas relacionadas à infraestrutura, o MPF e a DPE-AM recomendaram a recuperação das condições de uso da sala das parturientes indígenas, que deve ter também os procedimentos, os profissionais de saúde e os tradutores adequados a estes povos; o restabelecimento do pleno funcionamento da usina de oxigênio da maternidade; e a manutenção corretiva necessária, incluindo reparo de portas quebradas, conserto/instalação de aparelhos de ar condicionado e de exaustores, além da disponibilização de camas obstétricas e instalações privativas para o trabalho de parto.
Profissionais de saúde – A recomendação incluiu também a adoção de providências para assegurar o número mínimo de profissionais de saúde para atendimento especializado na maternidade, com, pelo menos, seis neonatologistas e seis pediatras, conforme o contrato vigente com a empresa prestadora de serviços médicos do hospital.
Ainda segundo o MPF e a DPE-AM, todos os partos devem ser acompanhados por equipes completas, com médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros profissionais, de acordo com as normas técnicas.
Os partogramas devem ser adequadamente preenchidos pelos profissionais de saúde, de maneira legível e completa, e disponibilizados à parturiente sempre que solicitado. A maternidade deve realizar também o pré-natal de alto risco sempre que as parturientes necessitem.
O hospital deve ainda garantir a presença de, ao menos, um profissional apto à realização dos procedimentos necessários ao aborto legal, que não apresente escusa de consciência.
Fiscalização e capacitação – As secretarias de saúde e a diretoria da maternidade devem fiscalizar a execução dos contratos de prestação de serviços médicos, com a apuração e a punição de condutas irregulares das empresas contratadas, incluindo a quantidade de profissionais fornecidos e de horas trabalhadas por eles, a adequação da conduta dos profissionais às normas técnicas e às evidências científicas, entre outros aspectos.
As medidas foram recomendadas depois que as representantes do MPF e da DPE-AM, que integram o Comitê Estadual de Enfrentamento à Violência Obstétrica, constataram o sucateamento e as deficiências na infraestrutura da maternidade, além das dificuldades relacionadas à adequação de profissionais para realizar os atendimentos às parturientes.
A recomendação prevê prazo de dez dias para que as secretarias de saúde e a diretoria da maternidade respondam sobre as medidas adotadas.
Além da inspeção realizada na maternidade, as representantes do MPF, da DPE-AM e do Coletivo Humaniza promoveram capacitação sobre o combate à violência obstétrica a profissionais de saúde do Hospital de Guarnição do Exército em Tabatinga e da Maternidade Celina Villacrez Ruiz e roda de conversa com estes profissionais de saúde e a população do município sobre o tema.

Leia também

Faixa liberada altera trânsito na avenida Getúlio Vargas neste domingo, 24/8

Acidente de moto deixa dois mortos na Estrada do Purupuru

Manaus registra 46 graus e enfrenta onda de calor neste sábado

Governo Federal reconhece emergência em Iranduba e libera auxílio

Aeronave com pane técnica pousa de emergência no Aeroporto de Manaus

Redação 21/09/2022 21/09/2022
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Print
Por Redação
Follow:
A equipe da Redação do Segundo a Segundo acompanha de perto os principais fatos que impactam o Amazonas. Juntos, contamos histórias, investigamos notícias e informamos com agilidade e responsabilidade.
Artigo anterior Amazonas Food Festival reúne Alaídenegão, Casa de Caba e outras atrações musicais
Próximo Artigo Empresa seleciona 75 soldadores navais em Manaus Consultor de vendas: loja abre 40 vagas de emprego em Manaus
© Segundo a Segundo. A informação que você precisa saber
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.