Segundo a SegundoSegundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Lendo MPF requer medidas para proteção de povos indígenas e tradicionais na região do rio Abacaxis (AM)
Segundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
Search
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Follow US
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Segundo a Segundo > Blog > Cidades > MPF requer medidas para proteção de povos indígenas e tradicionais na região do rio Abacaxis (AM)
Cidades

MPF requer medidas para proteção de povos indígenas e tradicionais na região do rio Abacaxis (AM)

Redação
Atualizado em 2022/08/05 at 3:51 PM
Redação 3 anos atrás
Compartilhe
Compartilhe

O Ministério Público Federal (MPF) está cobrando a adoção de medidas concretas por parte de órgãos públicos das três esferas de poder para resguardar física e mentalmente povos indígenas e comunidades tradicionais afetados pelo cenário de insegurança no rio Abacaxis, nos municípios de Nova Olinda do Norte e Borba, que culminou em uma série de violências praticadas contra essas populações desde agosto de 2020 e permanece em estado crítico, por conta da omissão governamental.

Em ofício, são instados pelo MPF o Ministério da Cidadania, por meio da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social; a Secretaria Nacional de Assistência Social, a Secretaria Nacional de Segurança Pública e a Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; diretoria-geral da Polícia Federal, presidência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e presidência da Fundação Nacional do Índio, além da Secretaria Estadual de Assistência Social e prefeituras e secretarias municipais de saúde e assistência social dos municípios de Borba e Nova Olinda do Norte.

O MPF requereu aos órgãos que esclareçam quais as medidas concretas adotadas de segurança e para realização urgente dos estudos técnicos, elaboração e implementação de um plano de assistência psicossocial às comunidades indígenas e ribeirinhas impactadas pela atuação policial no rio Abacaxis a partir de 3 agosto de 2020, que resultou em massacre com diversas mortes de indígenas e extrativistas, torturas e violência em mais de 10 aldeias e comunidades. A região faz parte dos Projetos de Assentamento Agroextrativistas (PAEs) Abacaxis I e II, e território indígena Maraguá reivindicado.

Demandas judiciais – De acordo com o documento encaminhado pelo MPF, há decisão judicial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) para que a União, por intermédio da Força Nacional de Segurança e da Polícia Federal, realizem a proteção e instalação de mecanismos físicos de segurança no rio Abacaxis e região, que fazem parte dos Projetos de Assentamento Agroextrativistas (PAEs) Abacaxis I e II. A decisão não foi cumprida até o momento.

Diante do cenário, o MPF no Amazonas pediu à Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1) que solicite ao TRF1 intervenção imediata com medidas mais severas para que as determinações judiciais sejam respeitadas e cumpridas.

Apelo por base de proteção 

Em carta direcionada ao MPF em 2021, o povo indígena Maraguá relata que o dia em que ocorreu a operação policial no rio Abacaxis “foi um dos momentos mais difíceis da existência” dessa população, quando suas “vidas ficaram nas mãos de traficantes e sob a ameaça da Polícia Militar”, com “casas queimadas e arrombadas; bens materiais roubados e destruídos; pessoas abusadas, agredidas e torturadas”.

“Tivemos nossa identidade negada e nosso território. Foi um mês onde passamos fome, sede e medo; ficamos reféns sem poder realizar nossas atividades, como a caça, a pesca e a agricultura. Foi impactante e traumático para as nossas vidas e para nossa cultura”, diz o documento.

Segundo a carta, as comunidades passaram um curto tempo de tranquilidade após o dia do conflito com a presença da Polícia Federal, mas logo “a PF foi embora e barcos pesqueiros, caçadores, madeireiros, garimpeiros e traficantes, em suas atividades voltaram a amedrontar e invadir o território”. Encerra pedindo que as instituições governamentais assumam suas responsabilidades com os povos indígenas e populações tradicionais e pedem a instalação de uma base de proteção das aldeias indígenas e comunidades não indígenas locais.

Também os povos tradicionais ribeirinhos e extrativistas sofreram grandes violações em face do ocorrido, e solicitam até hoje medidas de reparação, apoio e justiça diante do cenário.

Hoje, 4 de agosto, faz dois anos do início das graves violações ocorridas contra indígenas Maraguás, Mundurukus, ribeirinhos e extrativistas no rio Abacaxis e região.

Leia também

Panela de pressão explode e provoca incêndio em casa no bairro da Paz

Mulher ateia fogo na própria casa após briga com marido em Manaus

Google retira vídeos com anúncios de mercúrio no YouTube após recomendação do MPF

Carro pega fogo após explosão no bairro Ouro Verde, em Manaus

Manaus registra 35°C e tem dia mais quente de 2025

Termos Amazonas, MPF
Redação 05/08/2022 05/08/2022
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Print
Por Redação
Follow:
A equipe da Redação do Segundo a Segundo acompanha de perto os principais fatos que impactam o Amazonas. Juntos, contamos histórias, investigamos notícias e informamos com agilidade e responsabilidade.
Artigo anterior Empreendedores de Manaus recebem consultoria ‘na porta da empresa’ para melhorar negócio 
Próximo Artigo Polícias Militar e Civil recebem mais 44 viaturas e 443 computadores pelo programa Amazonas Mais Seguro
© Segundo a Segundo. A informação que você precisa saber
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.