Segundo a SegundoSegundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Lendo Custos da construção sobem 18,65% em 2021, maior taxa em nove anos
Segundo a SegundoSegundo a Segundo
Aa
Search
  • Cidades
  • Economia
  • Ciência & Tecnologia
  • Colunas & Blogs
    • Plantão do Consumidor
    • Tem golpe na praça
    • Viralizou
  • Cultura
    • Arthur Charles
    • Alexandre Pequeno
  • Esporte
  • Oportunidade
  • Política
  • Polícia
  • Saúde
  • Vídeos
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Política de uso
    • Reportar erro
Follow US
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
Segundo a Segundo > Blog > Economia > Custos da construção sobem 18,65% em 2021, maior taxa em nove anos
Economia

Custos da construção sobem 18,65% em 2021, maior taxa em nove anos

Tabajara Moreno
Atualizado em 2022/01/11 at 5:26 PM
Tabajara Moreno 4 anos atrás
Compartilhe
Compartilhe

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado hoje (11) pelo IBGE, desacelerou para 0,52% em dezembro, o menor índice de 2021. Mesmo assim, no acumulado no ano, o indicador atingiu 18,65%, subindo 8,49 pontos percentuais em relação a 2020 (10,16%), a maior taxa da série com desoneração, iniciada em 2013. Em dezembro de 2020, o índice foi de 1,94%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, subiu para R$ 1.514,52 em dezembro, sendo R$ 910,06 relativos aos materiais e R$ 604,46 à mão de obra. Em novembro, o custo havia sido de R$ 1.506,76.

A parcela dos materiais ficou em 0,76% em dezembro, registrando queda significativa em relação ao mês anterior (1,66%) e a dezembro de 2020 (3,39%). Já a parcela da mão de obra, com taxa de 0,15%, e sem acordos coletivos registrados, manteve o patamar tanto quando comparado ao índice anterior (0,18%), quanto ao de dezembro de 2020 (0,18%).

O resultado acumulado no ano de 2021 registrou variação de 28,12% nos materiais, enquanto a parcela do custo referente aos gastos com mão de obra atingiu 6,78%. Em 2020, a parcela dos materiais fechou em 17,28% e a mão de obra, em 2,33%.

“O primeiro semestre de 2021 teve índices mensais impactados pelas as altas registradas na parcela dos materiais, apresentando duas das três maiores variações da série: junho (2,46%) e julho (1,89%). Já no segundo semestre, as taxas começaram a desacelerar, refletindo uma menor pressão da parcela dos materiais, que passaram a registrar, excetuando julho, valores menores que nos meses anteriores e que os registrados no segundo semestre de 2020. Produtos dos segmentos de aço e cimentos e argamassas, que no primeiro semestre tiveram altas consideráveis, desaceleram em dezembro e, em alguns estados, tiveram pequenas quedas”, analisa o gerente do Sinapi, Augusto Oliveira.

A região Norte ficou com a maior variação regional em dezembro 0,81%, com alta na parcela dos materiais em todos os estados. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,66% (Nordeste), 0,32% (Sudeste), 0,53% (Sul) e 0,61% (Centro-Oeste).

O Sul teve o maior resultado no acumulado para o ano de 2021 (19,43%), seguido pelo Centro-Oeste (19,23%), Sudeste (19,11%), Nordeste (18,07%) e Norte (16,80%).

Os custos regionais da construção em dezembro, por metro quadrado, foram de R$ 1.506,36 no Norte; R$ 1.418,32 no Nordeste; R$ 1.572,22 no Sudeste; R$ 1.594,85 no Sul e R$ 1.503,31 no Centro-Oeste.

Com alta na parcela dos materiais, o Tocantins teve a maior taxa para o último mês do ano, 1,61%. No acumulado do ano, Mato Grosso do Sul foi o estado com a maior taxa, 24,47%, registrando, também, a maior taxa no acumulado da parcela dos materiais, 34,81%.

Mais sobre o Sinapi

O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI), uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal, produz séries mensais de custos e índices para o setor habitacional, salários de mão de obra, preços de materiais, máquinas e equipamentos e serviços da construção para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação.

As estatísticas do Sinapi são fundamentais na programação de investimentos, sobretudo para o setor público. Os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos, enquanto os índices possibilitam a atualização dos valores das despesas nos contratos e orçamentos. Acesse os dados no Sidra.

Leia também

Manaus fabricou mais de 1 milhão de motocicletas no primeiro semestre

Dinheiro de volta: INSS abre prazo para acordo com vítimas de descontos indevidos

Auxílio Estadual: uso em apostas pode causar bloqueio definitivo; Entenda

ZFM não será afetado por tarifaço de Trump, diz Sefaz e Sedecti

Abono Salarial de até R$1.412 começa a ser pago na próxima semana; Veja se tem direito

Termos Custos, Mão de Obra, Sinapi, Taxa
Tabajara Moreno 11/01/2022 11/01/2022
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Email Print
Por Tabajara Moreno
Jornalista amazonense e fundador do site Segundo a Segundo
Artigo anterior Amazonastur pede relatório de risco de desastres naturais em pontos turísticos de 24 municípios do Estado
Próximo Artigo Após comprovação de regularidade, presidente do TCE-AM mantém pregão do Governo do Amazonas
© Segundo a Segundo. A informação que você precisa saber
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.Ok